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Subcategorias
Esta categoria contém as seguintes 6 subcategorias (de um total de 6).
A
- A Abóbada (6 P)
- A Dama do Pé-de-Cabra (21 P)
D
- A Divina Comédia (105 P)
L
- Linha Reta e Linha Curva (6 P)
V
Páginas na categoria "!Obras sem categoria de data de primeira publicação ou escrita"
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- A Ama-Seca
- A Borboleta Azul
- A Cabeça de Corvo
- A Cigana
- A Conselho do Marido
- A criança que pensa em fadas
- A Dama do Pé-de-Cabra
- A Declamação Trágica
- A Deus vão pensamento, a Deus cuidado
- A Doença do Fabrício
- A empreza nocturna
- A Espada
- A espantosa realidade das cousas
- A feiticeira (Afonso Arinos)
- A filha da harmonia
- A Filosofia do Mendes
- A fonte de águas cristalinas corre
- A Freira Morta
- A Idéia ao Infinito
- A Instabilidade da Fortuna
- A Luta
- A manhã fresca está, sereno o vento
- A Manteigui
- A Marcelina
- A Mona do Sapateiro
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- A nossa Sé da Bahia
- A Origem do Mênstruo
- A Partida
- A quem não causa desmaio
- A quem não dá aos fiéis
- A Rainha celestial
- A rosa dos bosques
- A Seca do Ceará
- A Somnambula
- A temerosa Olinda é quem me escreve
- A Ulina
- A Velhice de Aspásia
- A Vida de Pedro Cem
- A vós, Padre Baltasar
- A água chia no púcaro que elevo à boca
- A última prédica
- A' um menino
- Abelhas
- Acredite, sentado aos quentes lares
- Adalziza
- Agora que entre candores
- Agora que sobre a cama
- Agora saio eu a campo
- AH! Querem uma luz melhor
- Ai de mim! Se neste intento
- Ai meu bem! ai meu Esposo!
- Ai que bem se deixa ver
- Ai quem soubera querer-vos!
- Ai quem tal bem merecera!
- Ai Senhor, quem alcançara
- Ai, Custódia! sonhei, não sei se o diga
- Ai, Lise, quanto me pesa
- Aleluia! Aleluia!
- Alma Antiga
- Alma ditosa, que na empírea corte
- Alma que Chora
- Alminhas do purgatório
- Alto Príncipe, a quem a Parca bruta
- Alto sermão, egrégio, e soberano
- Alto: divino impossível
- Alzira, sou feliz!
- Amanheceu finalmente
- Amanheceu quarta-feira
- Amar dentro do peito uma donzella
- Amar sin tremer, que dar
- Ambos
- Amei a ingrata mais bela
- Amigo Bento Pereira
- Amigo capitão forte, e guerreiro
- Amigo Senhor José
- Amor (Cruz e Sousa)
- Amor é um arder, que se não sente
- Amor!!
- Amor, busca a tua vida
- Amor, cego, rapaz, travesso, e zorro
- Amores
- Anda-me a alma inteira de tal sorte
- Anjo Gabriel
- Anjo no nome, Angélica na cara
- Antes de ser fabricada
- Ao Ar Livre
- Ao Decênio de Castro Alves
- Ao estrídulo solene dos bravos! das platéias
- Ao longo das louríssimas searas
- Ao Padre Vigário a flor
- Ao pé do monte Sião
- Ao som de uma guitarrilha
- Aos Mortos
- Aos relâmpagos sulfúreos
- Apareceram tão belas
- Apre! Não mettas todo... Eu mais não posso...
- Após o Noivado
- Aquelle semi-clerigo patife
- Aqui chegou o Doutor
- Aqui jaz o coração (I)
- Aqui jaz o coração (II)
- Ardor em coração firme nascido!
- Arreitada donzella em fofo leito
- Arte (I)
- Arte (II)
- As comédias se acabaram
- As Devotas
- As flores de laranja
- As papoulas da saúde
- As Pombas...
- As Rimas de João Xavier de Matos
- As uvas pretas em cachos
- Asas Perdidas
- Aspiração (Cruz e Sousa)
- Assim como falham as palavras
- Assim pois vós sabeis tudo
- Astro do prado, Estrela nacarada
- Astúcias de namorada
- Através das romãzeiras
- Atrevido este criado
- Auréola Equatorial
- Ave! Maria...
- Away!
- Ay de ti, pobre cuydado
- Ay de ti, que en tus suspiros
B
- Bangüê, que será de ti
- Banzo (Raimundo Correia)
- Basta, Senhor Capitão
- Beijos (Cruz e Sousa)
- Bem disse eu logo, que éreis venturosa
- Bem te vi!
- Bem-vindo seja, Senhor, Vossa llustríssima
- Besouros...
- Boca Imortal
- Bojudo fradalhão de larga venta
- Brancas Aparições
- Brilha em seu auge a mais luzida estrela
- Brumosa
- Brutos penhascos, rústicas montanhas
C
- Cagando estava a dama mais formosa
- Camponesa, camponesa
- Campos bem-aventurados
- Cansado de vos pregar
- Canta ao sol, como as cigarras
- Cantata à morte de Inês de Castro
- Cante a guerra quem fôr arrenegado
- Canção de Abril
- Carregado de mim ando no mundo
- Castelã (Cruz e Sousa)
- Cega (Cruz e Sousa)
- Chegando à Cajáíba, vi Antonica
- Chegou enfim, e o desembarque dela
- Chorosos versos meus desentoados
- Christo morreu ha mil e tantos annos
- Chuva de Ouro
- Claro e Escuro
- Clarões Apagados
- Clóris, nas festas passadas
- Colar de Pérolas
- Com força desusada
- Com que magua o não digo! Eu nem te vejo
- Com que satisfação, com que alegria
- Com razão, divina neve
- Como corres, arroio fugitivo?
- Como esta luz é serena
- Como exalas, Penhasco, o licor puro
- Como fortes gargalhadas
- Como na cova tenebrosa, e escura
- Como nada vêem
- Como nas Alcaçarias (grafia atualizada)
- Como nas Alcaçarias (grafia do século XIX)
- Como os audazes, ruivos argonautas
- Como quem num dia de Verão abre a porta
- Como um assombro de assombros
- Como um cisne, est’alma frisa
- Como um grande borrão de fogo sujo
- Como uma criança antes de a ensinarem a ser grande
- Conheço de teus males a vehemencia
- Convite a Marília
- Corrente, que do peito desatada
- Creio que irei morrer
- Crença
- Cresce o desejo, falta o sofrimento
- Criança desconhecida e suja brincando à minha porta
- Crianças Negras
- Cristo
- Cristo e a Adúltera
- Círculo Vicioso