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Foi ao fundo, vertiginosamente. Voltou de novo à tona d'água, chamado à vida pelo seu sangue de moço. Bracejou... tentou bracejar... A sua mão encontrou alguma coisa fria. muito fria... que flutuava. Agarrou-se a esse objeto salvador... boiou muito tempo com ele... e com ele finalmente foi arremessado à praia...
O cadáver de Raimundo salvara Aureliano.
[[Categoria:Contos brasileiros]]
[[Categoria:Artur de Azevedo]]
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