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|obra=[[Dom Quixote]]
|autor=Miguel de Cervantes
|anterior=[[Dom Quixote/I/XIV|Capítulo XIV]]
|posterior=[[Dom Quixote/I/XVI|Capítulo XVI]]
|seção=
CONTA o sábio Cid Hamete Benengeli que assim que D. Quixote se despediu dos seus hospedeiros, e de todos os que se acharam ao enterro do pastor Crisóstomo, ele e o seu escudeiro se entranharam no mesmo bosque onde tinham visto desaparecer a pastora Marcela; e, havendo andado por ele passante de duas horas a procurá-la por todos os sítios, sem poderem dar com ela, chegaram a um prado cheio de viçosa erva, por onde corria um arroio fresco e deleitoso; tanto, que incitou e obrigou a passarem ali a hora da sesta, que já principiava de apertar.
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— Essa fora do diabo — disse Sancho.
E, despedindo trinta ais, sessenta suspiros, e cento e vinte
Depois levantou a Rocinante, o qual, se tivera língua com que se queixar, à fé que nem Sancho nem seu amo seriam capazes de lhe tapar a boca.
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Sancho porfiava que era venda, e seu amo que não, porém castelo; e tanto durou a teima, que antes de se acabar, lhes deu tempo de chegarem lá. Entrou Sancho, sem mais averiguação, corn toda a sua récua.
[[Categoria:Dom Quixote]]
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