Em Tradução:Ce qu’on voit et ce qu’on ne voit pas (fr)/pt: diferenças entre revisões

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Jorge Morais (discussão | contribs)
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É preciso que o leitor se dedique a reparar bem no facto de que não há apenas dois personagens, mas sim três no pequeno drama que submeti à sua atenção. Um, Jacques Bonhomme, representa o Consumidor, limitado pela destruição a um benefício em vez de dois. O outro, sob a figura do Vidreiro, mostra-nos o Produtor cuja indústria é incentivada pelo acidente. O terceiro é o Sapateiro (ou qualquer outro industrial) cujo trabalho foi em idêntica medida desencorajado pela mesma causa. É este terceiro personagem que é mantido sempre na sombra e que, personificando o que não se vê, é um elemento necessário do problema. É ele que em breve nos mostrará que não é menos absurdo ver um lucro numa restrição, que não passa afinal de uma destruição parcial. - De igual modo, indo ao fundo de todos os argumentos que se aduzem em seu favor, não vereis senão a paráfrase deste dito vulgar: « Que seria dos vidreiros, se nunca se quebrassem vidros? »
 
==Notas==
 
{{fnb|1}} Teste.
 
=Le Licenciement=
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Frédéric Bastiat (1801-1850), juillet 1850
 
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