Hino do município de Aliança: diferenças entre revisões

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nova página: Hino de Aliança Letra: Marcus Accioly Música: Capiba Ó cidade onde o mar acende o cais / de uma estrela de ruas: Aliança / tu recuas da mata e o verde avança /...
 
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Hino de Aliança
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Letra: Marcus Accioly
Ó cidade onde o mar acende o cais
Música: Capiba
de uma estrela de ruas: Aliança
tu recuas da mata e o verde avança
com a bandeira dos teus canaviais.
 
Eis que um tempo de engenho, avós e pais,
Ó cidade onde o mar acende o cais / de uma estrela de ruas: Aliança / tu recuas da mata e o verde avança / com a bandeira dos teus canaviais.
vêm do branco, do negro e do tupi,
o futuro é agora e é aqui
no passado presente na memória desta terra onde o povo escreve a história
sobre as águas do Rio Siriji.
 
Deus te deu a natureza
Eis que um tempo de engenho, avós e pais, / vêm do branco, do negro e do tupi, / o futuro é agora e é aqui / no passado presente na memória desta terra onde o povo escreve a história / sobre as águas do Rio Siriji.
livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem
o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários
e os verdes das canas verdes.
 
Amanhece um dia em cada ano
Deus te deu a natureza / livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem / o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários / e os verdes das canas verdes.
sob o fogo no pássaro solar, quando a noite abre o peixe do luar
brilham chuvas de escamas no oceano que tem arcos e flechas: Laureano,
onde o verde de azul na luz se veste e da praia-sertão à mata-agreste.
Macujê, Tupaoca, Upatininga, do bagaço espremido pela Usina
onde o pranto é suor, sangue é Nordeste.
 
Deus te deu a natureza
Amanhece um dia em cada ano / sob o fogo no pássaro solar, quando a noite abre o peixe do luar / brilham chuvas de escamas no oceano que tem arcos e flechas: Laureano, / onde o verde de azul na luz se veste e da praia-sertão à mata-agreste. / Macujê, Tupaoca, Upatininga, do bagaço espremido pela Usina / onde o pranto é suor, sangue é Nordeste.
livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem
o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários
e os verdes das canas verdes.
 
Tu que vens da montanha e sua Chã
Deus te deu a natureza / livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem / o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários / e os verdes das canas verdes.
como uma onda de homens que se lança dos irmãos aliados de Aliança,
Chã do Esconso e Caueiras no amanhã tens a paz por destino e sua clã
de silêncio em teus muros, ó cidade, mas na hora em que a Pátria é a verdade
os teus lábios se rompem contra a voz que guardada no peito é mais feroz
e lutar por um nome: Liberdade.
 
Deus te deu a natureza
Tu que vens da montanha e sua Chã / como uma onda de homens que se lança dos irmãos aliados de Aliança, / Chã do Esconso e Caueiras no amanhã tens a paz por destino e sua clã / de silêncio em teus muros, ó cidade, mas na hora em que a Pátria é a verdade / os teus lábios se rompem contra a voz que guardada no peito é mais feroz / de lutar por um nome: Liberdade.
livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem
o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários
e os verdes das canas verdes.
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[[Categoria:Hinos de Pernambuco|Aliança]]
Deus te deu a natureza / livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem / o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários / e os verdes das canas verdes.