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Linha 20:
A Internacional.
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Linha 28:
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós diz respeito!
O crime do rico a lei o cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Linha 42 ⟶ 37:
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Abomináveis na grandeza,
Linha 55 ⟶ 45:
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua,
O povo
Nós fomos de fumo embriagados,
Linha 66 ⟶ 51:
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de
Nos quer à força canibais,
Logo
São para os nossos generais!
▲Pois somos do povo o ativo
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó
Ó parasita que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!
</poem>
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