Eu (Augusto dos Anjos, 1912)/Ricordanza della mia Gioventú: diferenças entre revisões

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A minha ama-de-leite Guilhermina
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Via naquilo a minha própria ruína!
 
 
 
Minha ama, então, hipócrita, afetava
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Que ela absolutamente não furtava.
 
 
 
Vejo, entretanto, agora, em minha cama,
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Tu só furtaste a moeda, o ouro que brilha.
 
 
 
Furtaste a moeda só, mas eu, minha ama,
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Que dava leite para a tua filha!
 
 
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[[Categoria:Pré-Modernismo]]
[[Categoria:Poesia brasileira]]
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