Magalhães de Azeredo: Horas Sagradas e Versos: diferenças entre revisões

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|notas= Publicado pela Gazeta de Notícias, 7 dez. 1902.
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Com o título de Horas Sagradas, acaba de publicar Magalhães de Azeredo um livro de versos, que não só não desmentem dos versos anteriores, mais ainda se pode dizer que os vencem e mostram no talento do poeta um grau de perfeição crescente. Folgamos de o noticiar, ao mesmo tempo que outro livro, de Mário de Alencar, seu amigo, seu irmão de espírito e de tendência, de cultura e de ideal. Chama-se este outro simplesmente Versos.
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Não poderia transcrever uns sem outros, mas o último bronze dará conta dos primeiros: é Galileu Galilei:
<poem>
 
 
Lá na Torre do Galo, esguia e muda,
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Lede o resto no livro, onde achareis outras páginas a que voltareis, e vos farão esperar melhores, pedimos que em breve. Que ele sacuda de si esse entorpecimento, salvo se é apenas respeito ao seu grande nome; mas ainda assim o melhor respeito é a imitação. Tenha a confiança que deve em si mesmo. Sabe cantar os sentimentos doces sem banalidade, e os grandes motivos não o deixam frio nem resistente. Ainda ontem tivemos de ler o que Magalhães de Azeredo disse de Mário de Alencar, e dias antes dissera deste J. Veríssimo, nós assinamos as opiniões de um e de outro.
 
 
[[Categoria:1902]]