Discurso da Casa Dividida: diferenças entre revisões

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ufa... duro traduzir o Lincoln...
mais um pouco, revisão
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Se antes de tudo pudéssemos saber para onde vamos, e para onde tendemos, poderíamos melhor avaliar o quê e como fazê-lo.
 
Nós estamosse distantespassaram cinco anos, desde que uma política foi iniciada, com o declarado objetivo, e a confiante promessa, de encerrar as agitações da escravidão.
 
Sob o governo dessa política, não apenas a agitação não cessou, mas está constantemente aumentando.
 
Na minha opinião, ela não cessará, até que uma crise ocorra, e passe.
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Ela irá se tornar uma coisa só, de uma forma ou de outra.
 
Ou os adversários da escravidão irão impedir a propagação da mesma, e terá lugar na opinião pública a crença de que ela está em vias de definitiva extinção, ou seus defensores irão empurrá-la adiante, até que se torne igualmente lícita em todos os Estados, nos velhos bem como nos novos - do Norte como do Sul.
 
Por que não tendemos para esta última condição?
 
Deixemos qualquer um que esteja indeciso, que compare cuidadosamente a atual e quase completa combinação legal - com uma peça de maquinaria, por assim dizer - composta pela doutrina Nebraska<ref>Acordo feito em que os territórios do Oeste poderiam livremente optar entre a liberdade ou escravidão</ref>, e a Decisão Dred Scott<ref>O caso ''Dred Scott v. Sandford'', de 1857, comumente chamada ''The Dred Scott Decision'' da Corte Suprema dos EUA, que decidiusentenciou que um escravo, bem como seus filhos, jamais obteriam a cidadania estadunidense, não seriam protegidos pela Constituição e, ainda, que o Congresso não poderia interferir nas decisões estaduais a respeito.</ref>. E deixemos que ele considere não somente o trabalho que a máquina esteja adaptada a fazer, enem comopara o que ela for melhor adaptada a fazer; mas também, permita-se lhe permita que estude a história da sua construção, e tracesiga, se ele puder, ou não, seguir as evidências do desenho e engrenagens, entre os melhores arquitetos, desde o início.
 
O novo ano de 1854 encontrou a escravidão excluída de mais da metade dos Estados por suas Constituições Estaduais, e da maioria dos territórios nacionais, por vedação do Congresso.
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A Suprema Corte reuniu-se de novo; não para anunciar sua decisão, mas para ordenar uma nova argumentação.
 
A posse do novo Presidente veio, e nadnada de uma decisão do tribunal; mas o novo Presidente, no seu discurso de posse, exortou fervorosamente o povo a respeitar a decisão futura, qualquer que fosse.
 
Então, em poucos dias, veio daa decisão.
 
O renomado autor da lei Nebraska encontrou rapidamente ocasião para fazer um discurso sobre o endosso adotarpara que adotem a decisão do caso Dred Scott, e veementemeveementemente denunciava toda oposição a isto.
 
O novo Presidente, também ele, aproveitluaproveitou a recente ocasião da carta de Silliman desobre o endosso e interpretação da sentença, e para expressar sua surpresa de que nenhum ponto de vista diverso jamais ter sido percebido.
 
Finalmente a disputa eclode entre o Presidente e o autor da Lei Nebraska, sobre uma mera questão de fato, sobre se a Constituição Lecompton era ou não, de qualquer forma, feita pelo povo do Kansas; e nesta disputa mais tarde ele declara que tudo o que pretende é que haja uma votação justa pelo povo, e que ele não se importa se a escravidão será mantida ou derrubada. Eu não entendo a sua declaração, significando que ele não se importa se a escravidão será ou não abolida, mas sim que ele entenda seja uma definição apta para a política que pretende imprimir sobre a opinião pública - o princípio que ele declara é que já sofreu muito, e que está pronto para sofrer até o fim.
 
E desta forma pode ele apegar-se a esse princípio. Se ele tem algum sentimento parental, então pode ele se apegar a isto. Esse princípio, é só uma migalha da sua doutrina Nebraska original. Nos termos da Decisão Dred Scott, "soberania de joelhos" ajoelhada para fora da existência, desmanchando-se tal qual um palanque temporário - tal qual um molde de fundição que volta a ser areia solta - ajudou a vencer a eleição, e depois foi largada aos ventos. Sua luta final junto aos republicanos<ref>O Partido Republicano, ao qual Lincoln pertencia, foi fundado pelos abolicionistas conservadores dos estados nortistas</ref>, contra a Constituição Lecompton, nada mais traz da doutrina Nebraska original. Esta luta foi feita por um só ponto, o direito de o povo fazer sua própria constituição, e no qual ele e os republicanos não têm divergido.
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Auxiliar disto tudo, e trabalhando lado a lado com isto, a doutrina Nebraska, ou o que resta dela, vem para educar e moldar a opinião pública, ao menos a opinião pública nortista, para não se preocupar se a escravidão for votada a torto e a direito. Isso nos mostra onde estamos exatamente e, em parte, também para onde estamos sendo levados.
 
EleIsto vaivem jogar luz sobre esteo último ponto, paraao qual voltarretorno, e executarleva a mente sobre a seqüênciasequência dos fatos históricos aos quaisfoime ditoreferi. VáriasMuitas coisas agora parecem menos escuroobscuras e misteriosomisteriosas do que quando eles fizeram quando estavam transpirandosegredavam. As pessoas estavam airiam ficar "perfeitamente livrelivres", sujeitosujeitas apenassomente à Constituição. O que a Constituição tinha quea ver com issoisto, os estrangeirosque estavam de fora não podiam entãocompreender. ClaramenteEstá bastantetudo claro agora, tudo foi exatamente nofeito nichopara montado,montar paraum anicho, decisãoonde dedepois Dredse Scottencaixou depoisa deDecisão entrarDred Scott, ea declarar aque perfeitaser liberdadeperfeitamente livre é a liberdade do povo ade ser livrejustamente não apenaster emliberdade todospara ostodos. Por que a emenda, que declaradeclarando expressamente o direito do povo , votounão foi contravotada? ClaramentePerfeitamente bastanteficou claro agora: a adoção de quedisto teria estragado o nicho parano aqual decisãoencaixou-se dea Decisão Dred Scott. Por que a decisão judicial quefoi levantouadiada? PorquePor que até mesmo a opinião individual de um senadorSenador individualfoi retidoadiada, atépara depois da eleição presidencial? ClaramenteEstá bastantetudo claro agora - ase línguativessem parafalado fora,antes então teriateriam prejudicado o argumento de perfeitamente livre em que a eleição deveriafoi ser realizadaconduzida. Por felicitationque oadiaram Presidentea cessantefelicitação presidencial sobre o endosso? Por que a demora deem uma re-argumentoréplica? Por exortação,que oa novodemora do Presidente dona adiantamentosua exortação em favor da decisão? EssasEssa coisascoisa se parecidoparece com o pattingcuidadoso cautelosobate e acariciandoalisa<ref>No Deoriginal, um fogosotrocadilho forma essa expressão: ''patting and petting''</ref> que se faz num cavalo indomado, preparatórioantes parade montá-lo, quando se temiateme que ele podevenha dara aoderrubar piloto umao quedacavaleiro. E por que otudo foi precipitado apóslogo endossoem deseguida aao endosso da decisão, dopelo presidentePresidente e ospelos outrosdemais?
 
NãoNunca podemos sabersaberemos com absoluta certeza quese todas essasesses adaptaçõesacertos sãoforam exatamente o resultadoresuldado de combinarcombinações previamenteprévias. Mas quando vemos um monte de madeirasvigas emolduradosajustadas, diferentespartes partesdistintas que sabemos terterem sido obtidoobtidas em momentos e lugares diferentesdiversos, e por trabalhadores diferentes - Stephen, Franklin, Roger, Tiagoe James, porpara ilustrarmos um exemplo - e quando vemos essastodas madeirasas juntosvigas juntas, elogo verpercebemos que exatamenteelas mateformam oa quadroestrutura de uma casa ou de um moinho, todoscom ostodas as Tenoncavilhas e encaixarmalhetes exatamentese encaixando montagemperfeitamente, ecom todostodas osas comprimentosmedidas e as proporções das diferentes peças exatamenteangulares<ref>No original: ''L adaptadopieces''</ref> aosperfeitamente adaptadas para seus respectivos lugares, esem nãonenhuma umpeça pedaço demaismaior ou muito poucosmenor - nãosem esquecer omitindoaté mesmo andaimedos andaimes - ou, se uma únicasimples peça faltarestiver faltando, vamosainda verassim overemos lugarque noo quadro exatamente equipadoestará perfeitamente montado e preparado ainda para trazerreceber essaesta peça em - noem caso,qualquer hipótese achamos impossível nãodeixar de acreditar que Stephen e Franklin e James e Roger enão todostenham compreenderamcombinado umuns aocom outroos outros desde o início, e trabalharamque emnão cimatrabalharam deconforme um plano comum ou projectode acordo com um projeto elaborado antes do primeiro golpe foiser atingidodesferido.
 
{{em tradução}}
<!-- TRECHO AINDA EM TRADUÇÃO - REMOVA ESTA MARCAÇÃO SOMENTE APÓS SEU FINAL.
 
It will throw additional light on the latter, to go back, and run the mind over the string of historical facts already stated. Several things will now appear less dark and mysterious than they did when they were transpiring. The people were to be left "perfectly free," subject only to the Constitution. What the Constitution had to do with it, outsiders could not then see. Plainly enough now, it was an exactly fitted niche, for the Dred Scott decision to afterward come in, and declare the perfect free freedom of the people to be just no freedom at all. Why was the amendment, expressly declaring the right of the people, voted down? Plainly enough now: the adoption of it would have spoiled the niche for the Dred Scott decision. Why was the court decision held up? Why even a Senator's individual opinion withheld, till after the presidential election? Plainly enough now -- the speaking out then would have damaged the perfectly free argument upon which the election was to be carried. Why the outgoing President's felicitation on the indorsement? Why the delay of a re-argument? Why the incoming President's advance exhortation in favor of the decision? These things look like the cautious patting and petting of a spirited horse, preparatory to mounting him, when it is dreaded that he may give the rider a fall. And why the hasty after-indorsement of the decision by the President and others?
 
 
We cannot absolutely know that all these exact adaptations are the result of preconcert. But when we see a lot of framed timbers, different portions of which we know have been gotten out at different times and places, and by different workmen -- Stephen, Franklin, Roger, and James, for instance -- and when we see these timbers joined together, and see they exactly matte the frame of a house or a mill, all the tenons and mortices exactly fitting, and all the lengths and proportions of the different L pieces exactly adapted to their respective places, and not a piece too many or too few, -- not omitting even scaffolding -- or, if a single piece be lacking, we see the place in the frame exactly fitted and prepared yet to bring such piece in -- in such a case we find it impossible not to believe that Stephen and Franklin and Roger and James all understood one another from the beginning and all worked upon a common plan or draft drawn up before the first blow was struck.
 
 
It should not be overlooked that, by the Nebraska Bill, the people of a State, as well as a Territory, were to be left "perfectly free," "subject only to the Constitution." Why mention a State? They were legislating for Territories, and not for or about States. Certainly the people of a State are and ought to be subject to the Constitution of the United States; but why is mention of this lugged into this merely Territorial law? Why are the people of a Territory and the people of a State therein lumped together, and their relation to the Constitution therein treated as being precisely the same? While the opinion of the court, by Chief-Justice Taney, in the Dred Scott case and the separate opinions of all the concurring judges, expressly declare that the Constitution of the United States neither permits Congress nor a Territorial legislature to exclude slavery from any United States Territory, they all omit to declare whether or not the same Constitution permits a State, or the people of a State, to exclude it. Possibly this is a mere omission; but who can be quite sure, if McLean or Curtis had sought to get into the opinion a declaration of unlimited power in the people of a State to exclude slavery from their limits, just as Chase and Mace sought to get such declaration, in behalf of the people of a Territory, into the Nebraska Bill -- I ask, who can be quite sure that it would not have been voted down in the one case as it had been in the other? The nearest approach to the point of declaring the power of a State over slavery is made by Judge Nelson. He approaches it more than once, using the precise idea, and almost the language, too, of the Nebraska Act. On one occasion, his exact language is, "except in cases where the power is restrained by the Constitution of the United States the law of the State is supreme over the subject of slavery within its jurisdiction." In what cases the power of the States is so restrained by the United States Constitution is left an open question, precisely as the same question, as to the restraint on the power of the Territories, was left open in the Nebraska Act. Put this and that together, and we have another nice little niche which we may ere long see filled with another Supreme Court decisions declaring that the Constitution of the United States does not permit a State to exclude slavery from its limits. And this may especially be expected if the doctrine of "care not whether slavery be voted down or voted up," shall gain upon the public mind sufficiently to give promise that such a decision can be maintained when made.
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TRADUÇÃO AUTOMÁTICA - AUXILIAR
 
Ele vai jogar luz sobre este último, para voltar, e executar a mente sobre a seqüência dos fatos históricos já foi dito. Várias coisas agora parecem menos escuro e misterioso do que eles fizeram quando estavam transpirando. As pessoas estavam a ficar "perfeitamente livre", sujeito apenas à Constituição. O que a Constituição tinha que ver com isso, os estrangeiros não podiam então. Claramente bastante agora, foi exatamente no nicho montado, para a decisão de Dred Scott depois de entrar, e declarar a perfeita liberdade livre do povo a ser livre não apenas em todos os Por que a emenda, que declara expressamente o direito do povo , votou contra? Claramente bastante agora: a adoção de que teria estragado o nicho para a decisão de Dred Scott. Por que a decisão judicial que levantou? Porque até mesmo a opinião de um senador individual retido, até depois da eleição presidencial? Claramente bastante agora - a língua para fora, então teria prejudicado o argumento perfeitamente livre em que a eleição deveria ser realizada. Por felicitation o Presidente cessante sobre o endosso? Por que a demora de uma re-argumento? Por exortação, o novo Presidente do adiantamento em favor da decisão? Essas coisas parecido com o patting cauteloso e acariciando De um fogoso cavalo, preparatório para montá-lo, quando se temia que ele pode dar ao piloto uma queda. E por que o precipitado após endosso de a decisão do presidente e os outros?
 
 
Não podemos saber com absoluta certeza que todas essas adaptações são exatamente o resultado de combinar previamente. Mas quando vemos um monte de madeiras emoldurados, diferentes partes que sabemos ter sido obtido em momentos e lugares diferentes, e por trabalhadores diferentes - Stephen, Franklin, Roger, Tiago, por exemplo - e quando vemos essas madeiras juntos, e ver que exatamente mate o quadro de uma casa ou um moinho, todos os Tenon e encaixar exatamente montagem, e todos os comprimentos e as proporções das diferentes peças exatamente L adaptado aos seus respectivos lugares, e não um pedaço demais ou muito poucos - não omitindo mesmo andaime - ou, se uma única peça faltar, vamos ver o lugar no quadro exatamente equipado e preparado ainda para trazer essa peça em - no caso, achamos impossível não acreditar que Stephen e Franklin e James Roger e todos compreenderam um ao outro desde o início e trabalharam em cima de um plano comum ou projecto elaborado antes do primeiro golpe foi atingido.