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Revisão das 19h23min de 16 de novembro de 2010
De onde é que vem tanta esperança vaga,
De onde vem tanto anceio que me alaga,
Tanta diluida e sempitérna magoa?
Ah! de onde vem toda essa estranha essencia
De tanta mysteriosa transcendencia,
Que estes olhos me deixa rasos de agua?!