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ESPUMAS FLUCTUANTES 301
Do miindo — a Europa, mas da Europa — a França, Mas da França — uiíi Bourbon!
Desvario das frontes coroadas! Nas paginas das purpuras rasgadas
Ninguém mais estudou! E no sulco do tempo, embalde dorme A cabeça dos reis — semente enorme
Que a multidão plantou!
No emtanto, fora bello nesta idade Desfraldar o estandarte da Igualdade,
De Byron ser irmão... E, pródigo, na Grécia brasileira. Legar no testamento — uma bandeira,
E ao mundo — uma nação!
Soltar ao vento inspiração de Graccho, Envolver-se no manto de Spartaco,
Dos servos entre a grei; Lincoln — o Lazaro accordar de novo, E da tumba da infâmia erguer um povo,
Fazer de um verme-um rei!
Depois morrer... que a vida está completa; — Rei ou tribuno, César ou poeta,
Que mais quereis depois? Basta escutar, do fundo lá da cova, Dansar em vossa lousa a raça nova
Libertada por vós I...