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{{navegar-desc
="Lá vem o Sacrato!"=
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[[Categoria:História de Cascavel]]
=="Lá vem o Sacrato!"==
 
Essa expressão respeitosa pedia a interrupção das conversas para receber a liderança mais importante de Cascavel, que comandava tudo o que acontecia na cidade nas décadas de 50 e 60, desde quando ainda era o vilarejo-sede de um distrito interiorano de Foz do Iguaçu. Era muito vantajoso parar tudo para receber a presença de Florêncio Galafassi. Ele não aguardava notícias: fazia com que elas acontecessem e ao agir assim estava fazendo história a cada instante. Ao chegar para a missa ou para alguma reunião no Tuiuti Esporte Clube, era certo que iria abordar a novidade do dia na nascente cidade de Cascavel, pois Galafassi sempre tinha algo de novo para transmitir a seus concidadãos.
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[[Imagem:Galafassi_-_Florêncio.jpg|esquerda|]]
'''''FLORÊNCIO GALAFASSI'''''
 
 
 
No início de 1952, por exemplo, Cascavel ainda não tinha um padre. A comunidade de Matelândia foi mais rápida e conseguiu “importar” do Rio Grande do Sul o padre Luiz Luíse, mas o prelado de Laranjeiras do Sul, d. Manoel Koenner, designou-o para Cascavel, cuja população já lhe havia requerido a designação de um vigário:
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(Fonte: Alceu A. Sperança, Jornal '''O Paraná''', seção dominical ''Máquina do Tempo'')
 
MAIS
 
'''HISTÓRIA DE CASCAVEL'''
 
http://pt.wikisource.org/wiki/Cascavel