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Linha 182:
<poem>— “Linguado, linguado do mar.
Te imploro, com meus punhos ferrenhos.
Porque a minha esposa Isabel,
Tem sonhos que eu não tenho."</poem>
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<poem>— “Linguado, linguado do mar.
Te imploro, com meus punhos ferrenhos.
Porque a minha esposa Isabel,
Tem sonhos que eu não tenho."</poem>
— “Bem, o que ela quer agora?” disse o linguado.
— “Oh,” disse ele,
— “Vá até lá, e você a encontrará de volta dentro do casebre imundo.”
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