Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m clean up |
Sem resumo de edição |
||
Linha 8:
}}
— Que lindo está o dia, exclamou o coronel, chegando à porta que dizia para o terreiro. - Um tempo firme, sim senhor! Jacinto!
— Sinhô
— Para onde foi a gente hoje?
Linha 22:
O coronel respirou à larga o ar fresco, puro, da manhã resplendente. Dormira toda a noite, não tivera dores, estava bem disposto. Queria expandir-se, queria conversar.
— Logo hoje que estou sequioso por uma prosa é que me foge o Manduca, é que se deixa ficar na cama a Lenita! Forte coisa
E mandou arrear uma égua velha, muito mansa, andadeira, uma rede, dizia ele. Saiu, foi visitar o cafezal, coisa que fazia raramente, uma ou outra vez por ano.
Linha 46:
De quando em quando estremecia com um calafrio. Sentou-se à mesa meio de lado, alquebrada, lânguida.
— Melhor cara traga o dia de amanhã! Gritou o coronel ao vê-la. Parece
— Uma ligeira indisposição.
— Hum! Já eu estava vendo isso mesmo ontem à noite. Ai moças, moças
— Não, obrigada.
Linha 112:
— Eu digo... digo... não digo coisa nenhuma.
— Já se deixa ver que quer cala
— Nem sempre consente. O Dr. Mendes Maia perdeu o seu tempo, a sua retórica, o seu papel, a sua tinta e o seu selo. Eu não me caso com ele.
Linha 134:
— Que espécie de homem é?
—
— Boa pergunta! Responda que eu não me quero casar que agradeço muito a honra da proposta, e coisas e tal, uma tábua cortês.
Linha 150:
— Não há que pensar.
— Esta mocidade! Para que tomar decisões de afogadilho, quando há tempo para refletir, para pesar todos os prós e
— A resposta agora, ou daqui a um ano há de ser a mesma: não quero.
Linha 158:
— E nem tão pouco "desta água não beberei". Sabido, mas eu não quero mesmo.
— Bom, bom; não quer, não quer! Amanhã lá segue a recusa: que se
[[Categoria:A Carne|Capítulo 15]]
|