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|obra=[[No País dos Ianques]]
|autor=Adolfo Caminha
▲|seção=Capítulo III
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Ao aproximarmo-nos da pequena e elegante cidade de Port-Royal, pedimos prático o qual nos levou a Kingston.
O brasileiro que, depois de longa ausência do Brasil, chega à Jamaica sente logo um prazer especial, um frêmito de patriotismo, ao
É a maior e a mais florescente das colônias inglesas da América depois de Barbados. Mede aproximadamente quarenta léguas de comprimento.
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Há mais pobreza, é certo, mas incomparavelmente o povo é mais educado, mais pronunciado o instinto de civilização.
Muitas estátuas. Vimos as de Lewis Quier Bower Bonk, nascido em 1815, Edward Jordon, um dos principais fundadores da – Jamaica Mutual Life Assurance Society, Sir Charles Theophilus Metcal, governador em 1845
Um brasileiro estabelecido em Kinsgton disse-nos ser o ''Almirante Barroso ''o primeiro navio brasileiro que aí aportava desde 1871.
Nossa demora em Jamaica foi rápida como em Barbados. Telegramas oficiais do Rio apressavam-nos cada vez mais. Já se havia inaugurado a Exposição de Nova Orleans; era-nos forçoso assistir ao menos o encerramento. Estávamos convictos de que o cruzador brasileiro ia figurar com brilho no importante certame americano. Tanto em Bridgetown como em Kingston não lhe faltaram elogios de pessoas competentes.
Todos ansiávamos pela chegada ao país maravilhoso dos ianques, ao berço da eletricidade, todos queríamos conhecer ''de visu ''o celebrado país das descobertas engenhosas.
Desde logo entramos, de combinação, em
Alguns oficiais, entre os quais o comandante, riam-se do nosso apuro, e, de vez em quando, atiravam-nos de surpresa uma pergunta em inglês. Quanto disparate, quanta tolice a
[[Categoria:No País dos Ianques|Capítulo 03]]
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