História da Mitologia/XXVI: diferenças entre revisões

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[[File:Diane auprès du cadavre d'Orion.jpg|thumb|500px|center|<center>Diana sobre o cadáver de Órion<br>da obra de [[:w:Daniel Seiter|Daniel Seiter]] (1642-1705)(<center/>]]
Órion era filho de [[:w:NetunoNeptuno (mitologia)|Netuno]]. Ele era um belo gigante e poderoso caçador. Seu pai lhe concedeu o poder de vagar pelas profundezas do mar, ou, como dizem, de andar pela sua superfície.
 
Órion era apaixonado por [[:w:Mérope|Mérope]], filha de [[:w:Enopião|Enopião]], rei de [[:w:Quios|Quios]], e desejava se casar com ela. Ele acabou com as feras selvagens da ilha, e trouxe os despojos da caça como oferenda para a sua amada; mas como Enopião adiava constantemente a sua permissão, Órion tentou tomar posse da donzela por meio da violência. O pai dela, indignado com a conduta do rapaz, embriagou Órion, mandou cegar o rapaz e o lançou na praia. O herói, agora cego, seguiu as batidas do martelo de um [[:w:Ciclope|Ciclope]], até chegar na ilha de [[:w:Lemnos|Lemnos]], onde encontrou a forja de [[:w:Vulcano (mitologia)|Vulcano]], que se apiedou do infeliz, e lhe ofereceu [[:w:Cedálion|Quedalião]], um de seus homens, como seu guia até a morada do céu. Colocando Quedalião em seus ombros, Órion rumou para o Oriente, e lá encontrou o deus sol, que com sua luz lhe restaurou a visão.