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O sono da manhã pousava nos olhos do Pajé como névoas de bonança pairam ao romper do dia sobre as profundas cavernas da montanha. '
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O velho abriu as pálpebras e cerrou-as logo:
— Filha de Araquém, escolhe para teu hóspede o presente da volta e prepara o moquém
O sono voltou aos olhos do Pajé.
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O sol, transmontando, já começava a declinar para o ocidente, quando o irmão de Iracema tornou da grande taba.
— O dia vai ficar triste
A virgem pousou a mão de leve no punho da rede de Araquém.
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O velho andou até à porta para soltar ao vento uma espessa baforada de tabaco; quando o fumo se dissipou no ar, ele murmurou:
— Jurupari
Adiante seguiu Caubi; a alguma distancia o estrangeiro; logo após, Iracema.
Desceram a colina e entraram na mata sombria. O sabiá do sertão, mavioso cantor da tarde, escondido nas moitas espessas da ubaia
A virgem suspirou:
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A voz de Caubi chamou o estrangeiro. Iracema abraçou para não cair, o tronco de uma palmeira.
▲[[Categoria:Iracema]]
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