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}}[[Categoria:O Crime do Padre Amaro|Capítulo 14]]▼
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João Eduardo desceu a rua, embrulhando o cigarro. Sentia-se enervado, todo cansado da noite desesperada que passara, daquela manhã cheia de passos inúteis das conversas do doutor Godinho e do doutor Gouveia.
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A essa hora João Eduardo, o ímpio, no seu quarto, sentado aos pés da cama, soluçava, com a face banhada em lágrimas, pensando em Amélia, nos bons serões da Rua da Misericórdia, na cidade para onde iria, na roupa que empenharia e perguntando em vão a si mesmo por que o tratavam assim, ele que era tão trabalhador, que não queria mal a ninguém, e que a adorava tanto, a ela.
▲[[Categoria:O Crime do Padre Amaro|Capítulo 14]]
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