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O veneno da cobra, parece, deixara viciado o sangue de Lenita.
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A moça estava com febre; tinha a cabeça em fogo; sentia-se zonza, atordoada; via a todo momento discos luminosos, com um núcleo que se alargava, cambiando de cores, passando do verde-escuro ao vermelho-cobre; ardia-lhe a garganta, a boca estava peganhenta. No quarto deserto de Barbosa o rastilho de luz, coado pela frincha da janela, ia bater sobre a cama desarranjada: na alvura dos lençóis amarrotados punham notas muito vivas algumas manchas de sangue frescas, úmidas, rubras.
▲[[Categoria:A Carne|Capítulo 14]]
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