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Linha 72:
Teobaldo ficou furioso com as reprovações do amigo.
— Ora entendam lá esta gente! exclamou entre um grupo de colegas. A mim, que passei pelos livros, como gato por brasas,
O Coruja, ainda assim procurava desculpar os examinadores:
Linha 92:
— É um esquisitão! é um selvagem! diziam a respeito dele os amigos de Teobaldo, enquanto que a este qualificavam de "bom rapaz".
O Coruja não se incomodava com aquele juízo e, quando o forçavam a prestar contas de suas virtudes, desculpava-se humildemente, como se estivesse a pedir perdão para elas. Se lhe ofereciam charutos: "Desculpe, não fumo". Se lhe ofereciam bebidas: "Não posso, queira desculpar".
E todo ele parecia envergonhado de ser tão puro.
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