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 Eu vi de repente captivo, submisso
 Rolar prisioneiro
+                  N′um laço de fita.
+E agora enleiada na tenue cadêa
-N′um laço de fita.
+Debalde minh′alma se embate, se irrita...
+O braço que rompe cadêas de ferro,
-E agora enleiada na ténue cadêa
+Não quebra teus élos,
-Debalde niinh′alma se embate, se irrita...
+                  Ó laço de fita!
-O braço que rompe cadôas de ferro,
-Não quebra teus ólos,
-Ó laço de fita!
 Meu Deus! As phalenas têm azas de opala,
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 Os anjos repousam nas pennas brilhantes...
 Mas tu... tens por azas
+                  Um laço de fita!
-Um laço de fita!
 Ha pouco voaras na célere walsa,
-Na walsa que a»ceia, que estua e palpita.
+Na walsa que anceia, que estúa e palpita.
-Por que é que tremeste? Não eram meus lábios.
+Por que é que tremeste? Não eram meus labios.
 Beijava- te apenas...
+                  Teu laço de fita.
-Teu laço de fita.
 Mas ai! findo o baile, despindo os adornos
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 Talvez da cadêa libertes as tranças,
 Mas eu... fico preso
+                  No laço de fita.
+{{NOP}}
-No laço de fita.
 </poem>