Pensar é preciso/I/O pensamento reflexivo: Sócrates, Platão, Aristóteles, Epicuro, Estoicismo e Cinismo: diferenças entre revisões
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Para dar um exemplo do funcionamento do método socrático de ensinamento, praticado por perguntas e respostas, transcrevo um trecho da peça do comediógrafo grego Aristófanes, ''As Nuvens'', adaptado por Christopher Hitchens (''Deus não é grande'', pág. 237):
<poem>''“Um fazendeiro das vizinhanças (da escola
Também, pudera! O autor da peça, Aristófanes (445-386), era um rico proprietário de terras, crente reacionário e misógino. Conseqüência da postura filosófica de Sócrates era sua concepção da moral, que devia ser liberta de qualquer superstição religiosa. Ele achava que o único pecado do mundo era a ignorância, vista como a causa de todos os males. A maldade, dizia o velho mestre, não existe em si, sendo apenas o desconhecimento do que é o certo. Quando o homem comete uma atrocidade é porque ele não sabe o que está fazendo ou, melhor, ele pensa de estar fazendo a coisa certa. Efetivamente, quanto mal não se comete, pensando de fazer uma obra de bem. Hoje diríamos que de boas intenções está cheio o inferno!
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