Caramuru/VII: diferenças entre revisões

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==__MATCH__:[[Página:Caramuru 1781.djvu/201]]==
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;I
Linha 27 ⟶ 28:
A corte mais augusta, que se avista,
Enche-lhe o coração e assombra a vista.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/202]]==
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;III
Linha 60 ⟶ 64:
;VI
E já avistavam do palácio augusto
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/203]]==
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Em bela perspectiva o régio espaço,
E o átrio vendo de troféus onusto,
Linha 87 ⟶ 94:
Por que, roubando Henrique a dura morte,
Sustente França Catarina a forte.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/204]]==
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;IX
Linha 119 ⟶ 129:
 
;XII
E tu, que ao luso reino um germe augusto
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/205]]==
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germe augusto
No grão-Burgundo a propagar mandaste,
Contempla, ó França heróica, o império justo
Linha 147 ⟶ 161:
E, impondo-lhe silêncio alto respeito,
Respondem com os olhos e co peito.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/206]]==
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;XV
Linha 177 ⟶ 194:
Entrou Paraguassu com feliz sorte
No banho santo, rodeando-a a corte.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/207]]==
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;XVIII
Linha 207 ⟶ 227:
De dar rainha e rei, de ouvir curiosos,
Uma audiência privada aos dois esposos.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/208]]==
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;XXI
Linha 237 ⟶ 260:
A serra de Aimorés, que ao pólo é raia,
As de Ibo-ti-catu e Itatiaia.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/209]]==
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;XXIV
Linha 267 ⟶ 293:
Que acaso a antiguidade imaginava,
Quando o néctar e ambrósia celebrava.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/210]]==
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;XXVII
Linha 297 ⟶ 326:
No Pará, Cuiabá, por modo feito,
Que iguala na bondade o mais perfeito.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/211]]==
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;XXX
Linha 329 ⟶ 361:
 
;XXXIII
De ervas medicinais cópia tão rara
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/212]]==
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cópia tão rara
Tem no mato o Brasil e na campina,
Que quem toda a virtude lhe explorara
Linha 357 ⟶ 393:
Maravilha que a Clície competira,
Vendo que muda a cor, quando o sol gira.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/213]]==
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;XXXVI
Linha 387 ⟶ 426:
A pintar sobre a flor aos nossos olhos
A cruz de Cristo, as chagas e os abrolhos.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/214]]==
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;XXXIX
Linha 417 ⟶ 459:
E, sendo por miúdos mal distintos,
Entretecem purpúreos labirintos.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/215]]==
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;XLII
Linha 449 ⟶ 494:
 
;XLV
Distingue-se entre as mais na forma e gosto
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/216]]==
<poem>
as mais na forma e gosto
Pendente de alto ramo o coco duro,
Que em grande casca no exterior composto,
Linha 477 ⟶ 526:
Nasce em bainhas, como paus de lacre,
De um suco oleoso, grato o cheiro e acre.
</poem>
==[[Página:Caramuru 1781.djvu/217]]==
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;XLVIII
Linha 507 ⟶ 559:
Lavram remédios mil e obras lustrosas,
Contas de cheiro e caixas preciosas.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/218]]==
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;LI
Linha 539 ⟶ 594:
 
;LIV
Nutre a vasta região raros viventes
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/219]]==
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raros viventes
Em número sem conta e em natureza
Dos nossos animais tão diferentes,
Linha 567 ⟶ 626:
Com veneno, a quem fere tão presente,
Que logo em convulsão morrer se sente.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/220]]==
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;LVII
Linha 597 ⟶ 659:
Veados, capivaras e coatias,
Pacas, teus, periás, tatus, cotias.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/221]]==
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;LX
Linha 627 ⟶ 692:
Verás, correndo as águas na canoa,
A turba aquátil que, nadando, voa.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/222]]==
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;LXIII
Linha 657 ⟶ 725:
Imitam requebrando com sons vários,
Os colibris e harmônicos canários.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/223]]==
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;LXVI
Linha 687 ⟶ 758:
A multidão vulgar do charéu vasto,
Que às pobres gentes subministra o pasto.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/224]]==
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;LXIX
Linha 717 ⟶ 791:
O peixe ou talvez carne, e do elemento
A fez imunda, que lhe dá sustento.
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==[[Página:Caramuru 1781.djvu/225]]==
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;LXXII