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{{navegar
|obra=Agregado infeliz de sangue e cal
|autor=Augusto dos Anjos
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<poem>
Agregado infeliz de sangue e cal,
Fruto rubro de carne agonizante,
Filho da grande força fecundante
De minha brônzea trama neuronial,
Que poder embriológico fatal
Destruiu, com a sinergia de um gigante,
Em tua morfogênese de infante
A minha morfogênese ancestral?!
Porção de minha plásmica substância,
Em que lugar irás passar a infância,
Tragicamente anônimo, a feder?!
Ah! Possas tu dormir, feto esquecido,
Panteisticamente dissolvido
Na noumenalidade do NÃO SER!
</poem>
''([[Eu (Augusto dos Anjos)|Eu]], 8)''
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[[Categoria:Pré-Modernismo]]
[[Categoria:Augusto dos Anjos]]
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