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Fulano: teste 1c.
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Me chamo Vanessa (nome fictício), tenho 36 anos...
Resolvi contar minha história para quando eu não mais existir, meu filho, meu único e amado filho possa ler e reler quem foi aquela que o amou mais que a mim mesma...sua mãe.
Sempre gostei de estudar, estudei minha pré-escola em uma sala que tinha ao lado da Igreja Santo Antônio (que era em frente minha casa), essa "escolinha" se chamava "Formiguinha" nossa adorável professora era Dona Jane que até os dias de hoje continua uma adorável pessoa. E foi nessa "escolinha" que aprendi minhas primeiras palavrinhas.
Estudei um ano na "escolinha Formiguinha" e fui estudar na Escola E.E.P.G.Profª Ricarda Godoy Lopes, fiz dois anos de pré-escola, primário e fundamental nessa escola, ou seja, passei minha infância e começo da adolescência nessa escola. Fiz muitas amizades, professores adoráveis, amigos inesquecíveis.
Lembro como se fosse hoje, nossas brincadeiras no intervalo, nossas gincanas, teatros, festas juninas, formaturas no final de ano, etc.
Meu querido e amado filho, quero que seus momentos na escola sejam como o da mamãe, muito aprendizado e amizades, que é o que você levará para sua vida inteira.
Mamãe não pode esquecer de dizer a você que na segunda e quarta série do ensino fundamental foi homenageada na missa de formatura da escola como melhor aluna da sala que foi ano de 1988 e 1990.
Sempre participei sozinha das festas e comemorações, pois seus avôs estavam sempre trabalhando e nunca puderam estar com a mamãe.
Quando sua tia Ana Paula estava com 11 anos e seu tio Luiz Augusto estava com 8 anos, mamãe nasceu.
Como seus avôs trabalhavam fora. foi sua tia que cuidou da mamãe.
Quando mamãe estava com 8 anos sua tia começou a trabalhar e estudar fora, então mamãe começou a ficar sozinha em casa, não pense que foi tudo mil maravilhas, sua avó era e é muito brava ela gosta das coisas certas, então eu tinha que limpar a casa, todos os dias e aos sábados era faxina (ai que vontade de chorar), mas não era essas faxinas que você e mamãe faz não, era "a faxina", você conhece sua avó sabe do que estou falando.
Tinha dia que eu acordava tarde e como sua avó chegava ás 11:10 h para esquentar almoço, tudo tinha que estar limpo, senão tinha que aguentar ela ficar gritando na minha cabeça. Como ela deixava tudo de pernas pro ar, só para eu varrer, passar pano e tirar o pó, eu descia tudo correndo para ela não ver que eu não tinha limpado, ufa que sufoco.
Tinha dias que ela desconfiava e dizia: e essa marca de pé aqui no chão, você não limpou casa hoje e começava a falar e não parava mais.
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