A Ortografia de Nossa Língua (pela simplificação ortográfica): diferenças entre revisões

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Linha 325:
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; São elas:</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; I - A fase da escrita figurativa.<br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; II - A fase da escrita simbólica ou hieroglífica.<br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; III - A fase da escrita ideográfica.<br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; IV - A fase da escrita fonética.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Apenas J. L. de Campos desmembrou a última em (1) silábica e (2) alfabética.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Os substituidores da ideografia pelo silabismo foram os primeiros fonetistas.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Aos primeiros tacteios desses fisiologistas da palavra se deve O FATO MAIS IMPORTANTE DA HISTORIA DA CIVILIZAÇÃO. (''Berger, Hist. de l'écriture dans 1'antq.'' - Ap. ''Espasa'').</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; A origem do alfabeto fenício tem sido explicada por uma simplificação da escritura hierática dos egípcios. Mas James Gow aventa as hipóteses mais modernas de uma influência dos hieroglifos hititas (hititas, antigo povo da Síria) e principalmente de uma escrita ainda não decifrada, que se empregava em Creta, ali para 1500 a. C. (James Gow - ''Minerva - Introdução ao es tudo dos clássicos gregos e latinos'' - Adaptação francesa de Salomão Reinach).</p>
 
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