Anais da Ilha Terceira: diferenças entre revisões

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*[[Anais da Ilha Terceira III|'''TOMO III (1766-1820):''' Série dos acontecimentos que tiveram lugar nesta ilha Terceira desde o ano de 1766 até ao de 1820. Criação da Capitania General. O governo dos Capitães Generais.]]
*[[Anais da Ilha Terceira IV|'''TOMO IV (1820-1832):''' Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. Revolução da Terceira. Contra-revolução e perseguição aos constitucionais. Guerra Civil. A Regência. A Batalha da Praia. Acontecimentos que precederam o desembarque no Mindelo.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-I|'''Capítulo I''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-II|'''Capítulo II''': Regressa El-Rei D. João VI a Portugal, e jura a Constituição da Monarquia. Indisposição e pertinácia dos povos desta ilha contra os aforamentos dos campos baldios. Oposição constante da Câmara de Angra contra o seu juiz de fora, que é preso. Exclusão do bispo e do general Stokler para não comporem o governo interino. Primeira eleição de deputados e prejudiciais efeitos desta legislatura. Deputado e requerimentos da Câmara de Angra bem recebidos pelas Cortes. Vinda do sindicante Quelhas. Eleição das novas Câmaras municipais. Actos revolucionários do juiz de fora da vila da Praia Serafim Girão Rodrigues d'Almeida e sua morte desastrosa. Aniversário do 2 de Abril festejado em Angra. Desfeito pelo juiz de fora Grade o levante do povo no curral do concelho. Como é aplaudida e festejada a queda da Constituição. Maquinações e perseguições contra os liberais.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-III|'''Capítulo III''': Vão pretexto e imputação de horrendos crimes contra os constitucionais da ilha Terceira, que por essa causa, são levados a estreitas prisões. Rebela-se a tropa contra o seu chefe. É preso e suspenso o corregedor José Joaquim Cordeiro, que em vão se opõem às violências dos revoltosos. Levante popular por ocasião de se embarcarem os trigos. Fanatismo religioso espalhado por certos eclesiásticos. Maneira extraordinária com que é festejada a vinda do barão da vila da Praia, novamente enviado capitão general destas ilhas. Chegam também à Terceira o corregedor sindicante, e os juizes de fora da cidade e Praia. Deportações que faz o general, por cautela. Desenvolvimento das pretensões do infante D. Miguel em Portugal, e sucessos desta empresa na Terceira. Suspensão do general Stokler, que inutilmente promove a sua recondução. Vinda do capitão general Touvar, e restabelecimento da ordem pública. Desaprova el-rei D. João VI os procedimentos populares que tiveram lugar nos primeiras dias de Agosto de 1824.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-IV|'''Capítulo IV''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-V|'''Capítulo V''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-VI|'''Capítulo VI''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-VII|'''Capítulo VII''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-VIII|'''Capítulo VIII''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-IX|'''Capítulo IX''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-X|'''Capítulo X''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**[[Anais da Ilha Terceira IV-XI|'''Capítulo XI''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
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===Fonte:===