Anais da Ilha Terceira: diferenças entre revisões

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*'''TOMO I (1430-1640):''' Descoberta e povoamento da ilha Terceira. Acontecimentos que tiveram lugar entre o povoamento e a aclamação de D. António. D. António na ilha Terceira. Batalha da Salga. Conquista da Terceira pelas forças castelhanas. Resistência à ocupação castelhana. O domínio castelhano.
**'''Prefação'''
***Prefácio, por Francisco Ferreira Drummond.
***Parecer emitido sobre a obra, por António Moniz Barreto Corte Real e José Augusto Cabral de Melo.
***Carta de aceitação, pelo presidente da Câmara Municipal de Angra, Manuel Gomes Sampaio.
**'''Primeira época'''
***'''Capítulo I''': Empresas do Infante D. Henrique e descobrimento da ilha Terceira de Jesus Cristo.
***'''Capítulo II''': Se foram portugueses ou estrangeiros os descobridores da ilha Terceira e os primeiros que nela habitaram. Dia do seu descobrimento, suas armas e apelido.
***'''Capítulo III''': Primeiro donatário e povoador da ilha Terceira.
***'''Capítulo IV''': Que Jácome de Bruges havendo obtido a capitania da ilha Terceira a veio povoar.
***'''Capítulo V''': Apresenta-se o capitão Jácome de Bruges na ilha Terceira com os seus adjuntos e mais pessoas que o acompanharam.
***'''Capítulo VI''': Passa o capitão Bruges para o lugar da Praia; concorrem à ilha Terceira vários povoadores que tomam suas dadas em diferentes lugares. Falecimento do Infante D. Henrique.
***'''Segunda época'''
***'''Capítulo I''': Opiniões sobre a primeira doação que fez o Infante D. Fernando a Álvaro Martins Homem. Desaparecimento do capitão Jácome de Bruges.
**'''Capítulo II''': Que Diogo de Teive, ouvidor geral, abusou do seu poder. Providências do Infante D. Fernando. Casamento de Antónia Dias de Arce com Duarte Paim e inutilidade de suas pretensões contra a divisão da ilha entre Álvaro Martins Homem e João Vaz Corte Real. Principais motivos da sua exclusão.
***'''Capítulo III''': Estabelecimento dos religiosos franciscanos. Último governo de Diogo de Teive.
***'''Capítulo IV''':Álvaro Martins Homem e Diogo de Teive entram no governo de suas capitanias. Procedimento destes donatários.
***'''Capítulo V''': Progresso da povoação da ilha Terceira e acrescentamento das suas paróquias; criação das vilas de Angra e da Praia.
***'''Capítulo VI''': Governo do capitão Antão Martins Homem e Vasco Anes Corte Real. Fortificação da Terceira. Poder destes donatários. Chega o general Vasco da Gama, procurando na ilha remédio para a saúde de seu irmão. Dá el-rei D. Manuel o foral da Alfândega; notícia de seus oficiais.
**'''Terceira época'''
***'''Capítulo I''': Série dos acontecimentos mais notáveis desde o ano de de 1500 até ao ano de 1580.
**'''Quarta época'''
***'''Capítulo I''': Aclamação do rei D. António, Prior do Crato, em algumas vilas e cidades de Portugal; a ilha Terceira segue o seu exemplo. Preparativos feitos na mesma para repelir o inimigo. Rejeita os partidos que se lhe oferecem.
***'''Capítulo II''': Manda o governo de Angra saber novas de el-rei D. António. Parcialidade a favor de el-rei D. Filipe e mais sucessos desta empresa. Diferentes notícias do estado das coisas a favor da ilha. Declaram-se os partidos nas ilhas e a Terceira rejeita os favores e governo que lhe são enviados, entregando-se aos maiores transportes de alegria.
***'''Capítulo III''': Envia el-rei D. Filipe à Terceira D. Pedro de Valdez, para a reduzir. Inutilidade de suas propostas. Valdez desembarca temerariamente o exército, que é desbaratado. Valor e excessos dos vencedores; seu triunfo.
***'''Capítulo''': Prisão dos padres da Companhia de Jesus, como suspeitos ao serviço de el-rei D. António. Nova promoção de oficialidade nas companhias de ordenanças e fortificação da costa. Recebem os terceirenses cartas e socorros com que se animam a repelir as armadas de D. Lopo e de D. Pedro de Valdez, que inutilmente investem a ilha.
***'''Capítulo V''': Inimizade capital dos governadores da ilha de S. Miguel e da ilha Terceira; meios de vingança que procuram um do outro. Continua Ciprião de Figueiredo na escolha dos empregados de sua confiança. Expedições para conquistar o galeão S. Cristóvão. A causa de el-rei D. António chega a muito risco pelas dissenções internas e o governo pede a sua demissão.
***'''Capítulo VI''': Vinda do Conde regedor Manuel da Silva. Primeiros actos do seu governo e criação dos tribunais de justiça. Suplício do fidalgo João de Bettencourt. Gaspar Homem é salvo da morte na forca por intervenção de sua esposa.
***'''Capítulo VII''': É iludido o Conde Manuel da Silva por João Dias de Carvalhal, que passa a engrossar o número dos servidores de el-rei Filipe. Murmúrios e perseguição contra os parentes. Estabelecimento da Casa Real da Moeda e dinheiro que nela se cunhou. Demasiada popularidade do conde. Péssimos efeitos desta política.
***'''Capítulo VIII''': A Sé de Angra vacante. Notícia da vinda de el-rei D. António à Terceira e preparativos para o receber. Chegam à ilha de S. Miguel as armadas de Pedro Peixoto e de D. Lorenzo de Corcuera e se combatem. Expedições de Castela e de França. El-rei D. António combate, reduz a dita ilha de S. Miguel e recolhe-se à sua armada. Notícia destes acontecimentos.
***'''Capítulo IX''': Desembarque de El-Rei D. António na ilha Terceira e visita que faz a várias povoações. Actos do seu governo. Morte do infeliz Duarte de Castro.
***'''Capítulo X''': Parte El-Rei D. António para França; mau sucesso desta expedição. Arriba à ilha Terceira e dela parte segunda vez. Governo e tropas que nela ficaram. Providências de El-Rei Católico para conter no seu domínio o reino de Portugal.
***'''Capítulo XI''': Abusa o Conde Manuel da Silva do poder real que lhe fora confiado, mandando saquear as ilhas de Cabo Verde. Suplícios crúeis de várias pessoas, atraiçoadas pelo falsário Amador Vieira.
***'''Capítulo XII''': Vinda do Comendador de Chartres com 1500 homens de guerra franceses. Perdem estes a disciplina e suscitam na Terceira grandes desavenças e roubos.
***'''Capítulo XIII''': Chega o Marquês de Santa Cruz com uma armada à ilha Terceira, oferecendo amnistia geral. Os seus defensores rejeitam aceitá-la e defendem-se vigorosamente. Desbaratados em fim, entregam a ilha à discrição do vencedor. Esforços inúteis do Conde Manuel da Silva para se evadir da ilha.
***'''Capítulo XIV''': Entra o Marquês de Santa Cruz na cidade de Angra, entregando-a ao saque dos soldados. Conquista da ilha do Faial. Prisão e morte do Conde Manuel da Silva e de outras pessoas de autoridade e do povo. Apreendo o Marquês as riquezas do finado Conde e do feitor Soares. Aclamação do novo rei e instalação do governo administrativo e judicário. Ausenta-se o Marquês levando consigo a fidalga D. Violante do Canto e Silva.
***'''Capítulo XV''': Governo do mestre de campo general Juan d'Urbina. Dificuldade invincível no alojamento das tropas do presídio, pela escassez de meios e falta dos frutos da terra. Vigorosa defesa da Terceira contra o pirata Francis Drake.
***'''Capítulo XVI''': Mudança do governo administrativo da ilha Terceira. Notável escassez de frutos da terra. Actos violentos do mestre de campo António Centeno. É rechaçado do porto de Angra o conde de Essex. Liberalidadades de El-Rei para com as igrejas e estado eclesiástico. Motim dos soldados do presídio e flagelo da peste.
***'''Capítulo XVII''': Série dos acontecimentos que tiveram lugar na ilha Terceira desde o princípio do século XVII até ao ano de 1640, em que finda a IV Época deste Anais.
**'''Colecção dos documentos citados no Tomo I'''
*'''TOMO II (1640-1766):''' Restauração da independência. Acção de Francisco Ornelas da Câmara. Conquista do Castelo de São Filipe do Monte Brasil. Erupção de 1761.
*'''TOMO III (1766-1820):''' Série dos acontecimentos que tiveram lugar nesta ilha Terceira desde o ano de 1766 até ao de 1820. Criação da Capitania General. O governo dos Capitães Generais.
*[[Anais da Ilha Terceira/IV|'''TOMO IV (1820-1832)''']]: Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. Revolução da Terceira. Contra-revolução e perseguição aos constitucionais. Guerra Civil. A Regência. A Batalha da Praia. Acontecimentos que precederam o desembarque no Mindelo.
**'''Sétima época'''
**[[Anais da Ilha Terceira/IV/I|'''Capítulo I''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/I|'''Capítulo I''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/II|'''Capítulo II''': Regressa El-Rei D. João VI a Portugal, e jura a Constituição da Monarquia. Indisposição e pertinácia dos povos desta ilha contra os aforamentos dos campos baldios. Oposição constante da Câmara de Angra contra o seu juiz de fora, que é preso. Exclusão do bispo e do general Stokler para não comporem o governo interino. Primeira eleição de deputados e prejudiciais efeitos desta legislatura. Deputado e requerimentos da Câmara de Angra bem recebidos pelas Cortes. Vinda do sindicante Quelhas. Eleição das novas Câmaras municipais. Actos revolucionários do juiz de fora da vila da Praia Serafim Girão Rodrigues d'Almeida e sua morte desastrosa. Aniversário do 2 de Abril festejado em Angra. Desfeito pelo juiz de fora Grade o levante do povo no curral do concelho. Como é aplaudida e festejada a queda da Constituição. Maquinações e perseguições contra os liberais.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/III|'''Capítulo III''': Vão pretexto e imputação de horrendos crimes contra os constitucionais da ilha Terceira, que por essa causa, são levados a estreitas prisões. Rebela-se a tropa contra o seu chefe. É preso e suspenso o corregedor José Joaquim Cordeiro, que em vão se opõem às violências dos revoltosos. Levante popular por ocasião de se embarcarem os trigos. Fanatismo religioso espalhado por certos eclesiásticos. Maneira extraordinária com que é festejada a vinda do barão da vila da Praia, novamente enviado capitão general destas ilhas. Chegam também à Terceira o corregedor sindicante, e os juizes de fora da cidade e Praia. Deportações que faz o general, por cautela. Desenvolvimento das pretensões do infante D. Miguel em Portugal, e sucessos desta empresa na Terceira. Suspensão do general Stokler, que inutilmente promove a sua recondução. Vinda do capitão general Touvar, e restabelecimento da ordem pública. Desaprova el-rei D. João VI os procedimentos populares que tiveram lugar nos primeiras dias de Agosto de 1824.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/IV|'''Capítulo IV''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**'''Oitava época'''
**[[Anais da Ilha Terceira/IV/V|'''Capítulo V''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/VIV|'''Capítulo VIV''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/VIIVI|'''Capítulo VIIVI''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/VIIIVII|'''Capítulo VIIIVII''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/IXVIII|'''Capítulo IXVIII''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/XIX|'''Capítulo XIX''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/XIX|'''Capítulo XIX''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
***[[Anais da Ilha Terceira/IV/IXI|'''Capítulo IXI''': Estabelecimento do sistema constitucional. Oposição que lhe fez o capitão general Francisco de Borja Garção Stokler. É finalmente aclamada a Constituição no dia 2 de Abril de 1821, e no dia 4 de Abril aniquilada por meio de uma reacção de tropa, morto o seu chefe Francisco António de Araújo e restabelecido o antigo governo. Prisão e perseguição dos constitucionais. São premiados os revoltosos e protegida a facção desorganisadora. Instalação do Governo constitucional. Rumores sediciosos e imorais, e inúteis proclamações das autoridades.]]
**'''[[Anais da Ilha Terceira/Documentos|Documentos citados no Tomo IV dos ''Anais da Ilha Terceira'']]'''
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==Fonte:==
*Francisco Ferreira Drummond. ''Anais da Ilha Terceira'', volumes I a IV, edição da Secretaria Regional da Educação e Cultura, Angra do Heroísmo, 1981 (reimpressão fac-similada da edição original de 1850 a 1864).