Eu (Augusto dos Anjos, 1912)/Mater: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
Giro720 (discussão | contribs)
m Foram revertidas as edições de 179.189.243.242 (disc) para a última revisão de Lucia Bot
Linha 11:
 
Ser, entre dores, te emergiu do ventre!
 
 
E puseste-lhe, haurindo amplo deleite,
Linha 20 ⟶ 19:
 
Que amamentou os éfebos de Esparta -
 
 
Com que avidez ele essa fonte suga!
Linha 29 ⟶ 27:
 
Bebendo a vida no teu seio gordo!
 
 
Pois, quanto a mim, sem pretensões, comparo,
Linha 38 ⟶ 35:
 
Exposto ai, á amostra, nas vitrinas.
 
 
Mas o ramo fragílimo e venusto
Linha 47 ⟶ 43:
 
E álamo altivo de ramagem grossa.
 
 
Clara, a atmosfera se encherá de aromas,
Linha 56 ⟶ 51:
 
Há de beijar-te as mãos todos os dias!
 
 
Quando chegar depois tua velhice