A Linha da Cor: diferenças entre revisões

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ampliando a revisão, parte 1
Linha 35:
'''Sexto.''' Se o preconceito racial e de cor é natural no mesmo sentido de que a ignorância, a superstição, a intolerância e o vício são naturais, então ele não tem melhor defesa do que eles, e deve ser desprezado e extirpado das relações humanas como um inimigo da paz, boa ordem e felicidade da sociedade humana.
 
'''Sétimo.''' Se, finalmente, esta aversão ao negro surge do fato de que ele é como o vemos, pobre, sem espírito, ignorante e degradado, então será humano, nobre e superior, na mente da superior e mais afortunada raça, desejar que todas as barreiras arbitrárias contra seu valor, inteligência e elevação devadevam ser removidoremovidas, e uma chance justa na corrida da vida seja dada a ele.
A primeira dessas proposições não requer discussão. EleEla se recomendaleva ao entendimento de uma sóforma vezimediata. qualidadesQualidades naturais são comuns e universais, e não mudam essencialmentesua essência na montanha ou no vale. Venho,Passo portanto,então aopara o segundo ponto - a existência de países onde esse preconceito maligno, tal como ao conhecemos nanos Estados AméricaUnidos, não prevaleceprevale; onde o personagemcaráter, não a cor, é o passaporte paraa ser consideraçãoconsiderado; onde o direito do homem negro para ser um homem, e um homem entre os homens, não é questionadaquestionado; onde ele pode, sem ofensa, mesmoaté a pretensão depretender ser um cavalheiro. Que existem tais países existem no mundo há amplabem evidênciagrandes evidências. os viajantesViajantes inteligentes e observarobservadores, nãodesprovidos tendode nenhumaqualquer teoria parade apoio, homens cujo testemunho seria recebido sem dúvidaquestionamentos em relação a qualquer outro assunto, e não devedevem ser questionadaquestionados neste, dizem-nos que não encontram nenhum preconceito de cor na Europa, exceto entre os americanosestadunidenses que residem ali. Na Inglaterra e no Continente, o homem de cor não é mais um objeto de ódio do que qualquer outra pessoa. Ele se mistura com ana multidão inquestionávelsem ser questionado, sem ofensaque dadoofensas sejam feitas ou recebidorecebidas. Durante os dois anos que oeste escritor passou no exterior, embora fossena muitomaior maisparte naentre membros da sociedade, e foi por vezes naacompanhados companhiapor dos senhoresdamas e senhorascavalheiros, ele não se lembrarecorda de uma palavra, olhar ou gesto que indicavaindicasse a menor aversão a ele por causa da corsua cor. Sua experiência não foi asobre esteisto respeitonada excepcional ou singular. Os Srs. Remond, Ward, Garnet, Brown, Pennington, Crummell, e Bruce, todos eles coloridopessoas de cor, e alguns deles pretonegros, prestam o mesmoigual testemunho. Se o que estes senhores dizem (e queisto pode seré corroboradacorroborado por milhares de testemunhas) é verdade que não existe preconceito contra a cor emna Inglaterra, senão como é levadoquando para lá é levado por americanosestadunidenses - levado para lá como uma doença moral de um país infectado. Ele <nowiki>[o preconceito]</nowiki> é americanoestadunidense, não europeu; local, não geral; limitadalimitado, não universal, e deve ser atribuídaatribuído a condições artificiais, e não a qualquer lei fixa e universal da natureza.
 
<!-- TRADUÇÃO SEM REVISÃO:
 
A primeira dessas proposições não requer discussão. Ele se recomenda ao entendimento de uma só vez. qualidades naturais são comuns e universais, e não mudam essencialmente na montanha ou no vale. Venho, portanto, ao segundo ponto - a existência de países onde esse preconceito maligno, tal como a conhecemos na América, não prevalece; onde o personagem, não a cor, é o passaporte para consideração; onde o direito do homem negro para ser um homem, e um homem entre os homens, não é questionada; onde ele pode, sem ofensa, mesmo a pretensão de ser um cavalheiro. Que existem tais países no mundo há ampla evidência. os viajantes inteligentes e observar, não tendo nenhuma teoria para apoio, homens cujo testemunho seria recebido sem dúvida em relação a qualquer outro assunto, e não deve ser questionada neste, dizem-nos que não encontram preconceito de cor na Europa, exceto entre os americanos que residem há. Na Inglaterra e no Continente, o homem de cor não é mais um objeto de ódio do que qualquer outra pessoa. Ele se mistura com a multidão inquestionável, sem ofensa dado ou recebido. Durante os dois anos que o escritor passou no exterior, embora fosse muito mais na sociedade, e foi por vezes na companhia dos senhores e senhoras, ele não se lembra uma palavra, olhar ou gesto que indicava a menor aversão a ele por causa da cor . Sua experiência não foi a este respeito excepcional ou singular. Srs. Remond, Ward, Garnet, Brown, Pennington, Crummell, e Bruce, todos eles colorido, e alguns deles preto, prestam o mesmo testemunho. Se o que estes senhores dizem (e que pode ser corroborada por milhares de testemunhas) é verdade que não há preconceito contra a cor em Inglaterra, senão como é levado para lá por americanos - levado para lá como uma doença moral de um país infectado. Ele é americano, não europeu; local, não geral; limitada, não universal, e deve ser atribuída a condições artificiais, e não a qualquer lei fixa e universal da natureza.
 
O terceiro ponto é: Pode este preconceito contra a cor, como é chamado, ser explicada por circunstâncias fora e independente da cor ou raça? Se isso pode ser explicado assim, um pesadelo pode ser removida dos seios de ambos os brancos e os negros deste país, bem como de que grande parte da população intermediária que surgiu entre esses extremos irreconciliáveis ​​alegados. Ele vai ajudar-nos a ver que não é necessário que o etíope deve mudar a sua pele, nem necessário que o homem branco deve alterar os elementos essenciais da sua natureza, a fim de que o respeito mútuo e consideração podem existir entre as duas raças.
 
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PARTE ORIGINAL NÃO TRADUZIDA:
 
 
The first of these propositions does not require discussion. It commends itself to the understanding at once. Natural qualities are common and universal, and do not change essentially on the mountain or in the valley. I come therefore to the second point -- the existence of countries where this malignant prejudice, as we know it in America, does not prevail; where character, not color, is the passport to consideration; where the right of the black man to be a man, and a man among men, is not questioned; where he may, without offense, even presume to be a gentleman. That there are such countries in the world there is ample evidence. Intelligent and observing travelers, having no theory to support, men whose testimony would be received without question in respect of any other matter, and should not be questioned in this, tell us that they find no color prejudice in Europe, except among Americans who reside there. In England and on the Continent, the colored man is no more an object of hate than any other person. He mingles with the multitude unquestioned, without offense given or received. During the two years which the writer spent abroad, though he was much in society, and was sometimes in the company of lords and ladies, he does not remember one word, look, or gesture that indicated the slightest aversion to him on account of color. His experience was not in this respect exceptional or singular. Messrs. Remond, Ward, Garnet, Brown, Pennington, Crummell, and Bruce, all of them colored, and some of them black, bear the same testimony. If what these gentleman say (and it can be corroborated by a thousand witnesses) is true there is no prejudice against color in England, save as it is carried there by Americans -- carried there as a moral disease from an infected country. It is American, not European; local, not general; limited, not universal, and must be ascribed to artificial conditions, and not to any fixed and universal law of nature.
 
The third point is: Can this prejudice against color, as it is called, be accounted for by circumstances outside and independent of race or color? If it can be thus explained, an incubus may be removed from the breasts of both the white and the black people of this country, as well as from that large intermediate population which has sprung up between these alleged irreconcilable extremes. It will help us to see that it is not necessary that the Ethiopian shall change his skin, nor needful that the white man shall change the essential elements of his nature, in order that mutual respect and consideration may exist between the two races.