Em Tradução:Cândido/Capítulo 1: diferenças entre revisões
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{{em tradução}}
{{navegar|obra=[[Cândido, ou o Otimismo]]|autor=Voltaire
{{c|CAPÍTULO PRIMEIRO.}}
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{{c|''Como Cândido foi criado num belo castelo e como foi expulso de lá.''}}
Havia em Vestfália, no castelo do
O
A
Pangloss ensinava metafísicoteólogocosmolonigologia. Ele provou admiravelmente que não há efeito sem causa e que no melhor dos mundos possíveis, o castelo do
Há evidências, dizia ele, de que as coisas não poderiam ser doutro modo: pois tudo foi criado para um final, tudo é necessariamente para o melhor final. Observe, por exemplo, que os narizes foram feitos para usar óculos por isso usamos óculos. As pernas visivelmente foram projetadas para vestir calças, então temos calças. As pedras foram feitas para serem lavradas e usadas para construir castelos, por isso o
Cândido ouvia com atenção e acreditava implicitamente, pois ele achava a senhorita Cunegundes extremamente bela, embora ele nunca tivesse a coragem de dizer isso a ela. Ele concluiu que, depois da felicidade de ser o Barão de Thunder-ten-tronckh, o segundo grau de felicidade consistia em ser a senhorita Cunegundes, a terceira em vê-la todos os dias e a quarta, ouvir o mestre Pangloss, o maior filósofo de toda a província e consequentemente, de toda a terra.
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