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'''Desastres ambientais: até quando?'''''Texto em itálico''
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No Brasil e no mundo, os desastres ambientais
continuam a degradar o meio ambiente e a exterminar a vida.
A situação do planeta neste milênio descortina
a realidade global em que vivemos, apontado para
cenários com fatos e dados estatisticamente elaborados,
constantemente atualizados por empresas privadas
e sua respeitada equipe de pesquisadores,
subsidiando a elaboração de políticas para redirecionar
a economia no sentido do crescimento sustentável.
A explosão demográfica, que quase dobrou a população
do mundo desde 1970, resultando assim, uma pressão
sem precedentes sobre os recursos naturais.
Nesse mesmo período, a terra cultivada foi reduzida
quase à metade e, a China, por exemplo,
com os seus 1.3 milhões de habitantes, enfrenta
uma escassez de água, que está ameaçando elevar
as importações de grãos, perturbando os mercados mundiais.
As quedas dos seus lençóis freáticos poderão significar
a redução da produção agrícola e a conseqüente
à elevação mundial dos preços dos alimentos.
A globalização do comércio está internacionalizando
as questões ambientais, influenciando gestores financeiros,
líderes políticos e sistemas ecológicos, dando
aos investidores internacionais um interesse crescente
em áreas onde a natureza ainda encontra-se preservada,
especialmente nos trópicos.
O mundo, através do Organismo das '''Nações Unidas'''
para a Educação, Ciência e Cultura - '''UNESCO'''
dá sinais da necessidade de cuidar desse seu patrimônio,
sob a guarda do Brasil.
Surge uma política nacional de cunho econológico
('''sócio, econômico, ecológico),''' com o apoio
da comunidade internacional, voltada ao reflorestamento,
para reverter à tendência de devastação,
recompondo paulatinamente a área devastada.
Em 500 anos, a autofagia mundial destruiu 92%
deste seu patrimônio florestal.
Quanto tempo levará a humanidade para reconstruí-lo?
Numa visão global, esta é a nova questão.
O reflorestamento embute a idéia da conservação
e vai além, preserva gerando emprego e renda
promove o lucro social, econômico e ecológico.
Novos modelos de geração de renda e de emprego
emergem na nova economia virtualizada,
uma nova conscientização das reservas naturais
e como promovê-la.
Uma economia de produtos energeticamente limpos,
materiais duráveis e recicláveis,
o uso inteligente e cíclico das matérias primas.
Os “green business” '''(negócios verdes'''),
eco-responsáveis, estão explodindo em todo mundo,
os “green funds” '''(fundos verdes'''),
igualam-se aos de maior valorização em Wall Street.
'''''Não devemos esquecer que somos hóspedes,e não
senhorios da natureza e temos que desenvolver
um novo paradigma para o desenvolvimento.'''''
'''''texto a negrito'''
Ou seja, '''desprender-se de conceitos
aparentemente sólidos e definidos
como corretos e se permitir uma nova
visão para as questões sociais - ambientais''',
sem que nos prendamos naquele ou
em outro conceito específico da ciência em questão.
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