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[[Autor:Victor Hugo|V. HUGO]] (''Chatiments'')}}
Quando o vento
Como o tufão, que impele ao ar a tropa
Das águias, que pousavam no alcantil
Do zimbório de Roma — a ventania
O bando dos
Aos cerros do Brasil.
Tempos idos! Extintos luzimentos!
Revoava nos céus...
Floria após na Índia, ou na
No Mississipi, no Peru, na Arábia
Uma palmeira —
O navio maltês, do Lácio a vela,
A lusa nau, as quinas de Castela,
Do Holandês a
Levava sem saber ao mundo inteiro
Os vândalos sublimes do
Os átilas da
Onde ia aquela nau? — Ao Oriente.
A outra? — Ao polo. A outra? — Ao ocidente.
Outra? — Ao norte. Outra? — Ao sul.
E o que buscava? A foca
O âmbar, o cravo no
Mulheres em
Ouro — na Austrália; pedras
"Mentira!" respondia em voz canora
O filho de
"Pescadores!... nós vamos no mar
Pescar almas p'ra o
Com um anzol —
Homens de ferro
Colombo ou Gama um trilho descobria
Do mar nos escarcéus,
Um padre atravessava os equadores,
Dizendo: "Gênios!... sois os batedores
Da matilha de
Depois as solidões surpresas viam
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