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|obra=[[O Matuto]]
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— Quem me socorre? Cristãos, filhos de Deus, acudi-me — dizia a voz: Ai que dor! Não tenho quem me meta a vela na mão. Ai que morro neste mato sem ter quem me chame pelo nome de Jesus.
Seu sargento-mór João da Cunha, com quem eu vinha de Goiana, e que era o dono do comboio, - se por informações, ou por prevenção, não o sei bem dizer, viu logo no afligido um velhaco; e quando, assim que chegou aonde nós estávamos, arrastando-se com muito trabalho e gemendo sempre, ele lhe pediu, com voz sumida um lugar entre os arreios para passar a noite junto de quem o pudesse ajudar na hora de morte, reconheceu no pobre o Valentão-da-Timbaúba. Todos nós o reconhecemos também pelo olho furado e a perna quebrada.
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