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{{navegar
{{navegar|obra=[[Cândido, ou o Otimismo]]|autor=Voltaire|anterior=[[Cândido, ou o Otimismo/CAPÍTULO QUARTO|CAPÍTULO QUARTO]]
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|posterior=[[Cândido, ou o Otimismo/CAPÍTULO SEXTO|CAPÍTULO SEXTO]]}}
|autor=Voltaire
|seção=Capítulo 5
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==Tempestade, Naufrágio, Terremoto e o que aconteceu ao Doutor Pangloss, Cândido e Jacques, o anabatista==
 
{{justificado|{{capitular|AM}} metadeetade dos passageirosviajantes enfraquecida,estavam angustiadaangustiados com a indisposição que um navio agitado produz, a outra metade dos ainda não estava ciente do perigo. A outra metade gritava e rezava. As velas estavam rasgadas, os mastros quebrados, o navio estava aberto. Trabalhava quem podia, ninguém comandava, ninguém mandava. O anabatista estava no convés, ajudando a manobrar, quando um marinheiro insano o ataca derrubando-o no convés, com a violência do golpe o marinheiro caiu no mar e ficou preso em um pedaço de quebrado do mastro. O bom Jacques corre para resgatá-lo, com o esforço que faz, é jogado ao mar sem que o marinheiro sequer reaja. Cândido se aproxima e vê seu benfeitor, que reaparece por um momento para depois ser engolido para sempre. Cândido quer se atira ao mar mas o filósofo Pangloss o impede, provando que a baía de Lisboa tinha sido formada expressamente para que o anabatista se afogasse. Enquanto provava isso ''a priori'', o navio começa a ranger e todos pereceram exceto Pangloss, Cândido e o marinheiro insano que havia afogado o bom anabatista, o vilão nadou em segurança para a praia, onde Pangloss e Cândido aportaram agarrados a uma prancha.
{{c|CAPÍTULO QUINTO.}}
 
{{c|''Tempestade, naufrágio, terremoto & o que adveio do doutor Pangloss, de Cândido & do anabatista Jaques.''}}
 
{{justificado|{{capitular|A}} metade dos passageiros enfraquecida, angustiada com a indisposição que um navio agitado produz, a outra metade dos ainda não estava ciente do perigo. A outra metade gritava e rezava. As velas estavam rasgadas, os mastros quebrados, o navio estava aberto. Trabalhava quem podia, ninguém comandava, ninguém mandava. O anabatista estava no convés, ajudando a manobrar, quando um marinheiro insano o ataca derrubando-o no convés, com a violência do golpe o marinheiro caiu no mar e ficou preso em um pedaço de quebrado do mastro. O bom Jacques corre para resgatá-lo, com o esforço que faz, é jogado ao mar sem que o marinheiro sequer reaja. Cândido se aproxima e vê seu benfeitor, que reaparece por um momento para depois ser engolido para sempre. Cândido quer se atira ao mar mas o filósofo Pangloss o impede, provando que a baía de Lisboa tinha sido formada expressamente para que o anabatista se afogasse. Enquanto provava isso ''a priori'', o navio começa a ranger e todos pereceram exceto Pangloss, Cândido e o marinheiro insano que havia afogado o bom anabatista, o vilão nadou em segurança para a praia, onde Pangloss e Cândido aportaram agarrados a uma prancha.
 
Depois recuperam-se um pouco, se dirigiram para Lisboa, tinham algum dinheiro, com o qual esperavam salvar-se da fome, depois de escapar da tempestade.
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"O Sr. não acredita em liberdade?" disse o familiar.
 
"Vossa Excelência me desculpe," disse Pangloss, "a liberdade pode existir com a absoluta necessidade, pois era necessário que fôssemos livre, como a finalidade determinada de... " Pangloss estava no meio da frase, quando o familiar fez um movimento com a cabeça para seu lacaio que estava a lhe servir vinho do Porto.}}
 
==Notas do tradutor==
<references/>
 
[[Categoria:Cândido]]