Pensar é preciso/VIII/Depois de Darwin: teoria do Big Bang: diferenças entre revisões

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Os cientistas compreendem que a evolução significa formação inicial de organismos desconhecidos a partir de produtos químicos desconhecidos numa atmosfera de composição desconhecida, sob condições desconhecidas, cujos organismos subiram então uma escada evolucionista desconhecida, mediante um processo desconhecido, deixando uma evidência desconhecida.
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É inconcebível que ainda hoje, não obstante o enorme progresso intelectual e científico da humanidade, há gente que acredite em relatos fantásticos, sem nenhuma consistência histórica ou lógica mental! Mesmo pessoas inteligentes e cultas fecham os olhos à verdade factual, achando preferível (pois mais cômodo ou confortável!) acreditar em Moisés, um mítico pastor de três milênios atrás, do que num cientista genial, como Darwin. Este, como vimos, demonstrou cientificamente que o processo evolutivo do mundo prescinde de um projetista transcendental e que o homem não foi criado de súbito e num preciso momento, mas, simplesmente, é um parente de chimpanzé, bem mais evoluído (às vezes, nem tanto!).
 
Conforme as descobertas arqueológicas e genéticas (Quais? Não sei), o Universo se formou há 13 bilhões de anos. Mas o início da vida foi bem mais tarde (Quando? Não sei). Os primeiros animais talvez (Talvez é ciência?) viessem do mar, ocupando todo tipo de nicho ecológico que encontravam entre as águas e a terra firme. Na longa corrida evolutiva, com início talvez (De novo?) 400 milhões de anos atrás, seres vivos, intermediários entre anfíbios e peixes, parecidos com lagartixas ou crocodilos, ao ocuparem a superfície terrestre se tornaram tetrápodes, andando apenas com quatro pés. Os mamíferos apareceram uns 200 milhões de anos depois.
Os primeiros hominídeos (mamíferos arquétipos do homem) nasceram na África há cinco milhões de anos, aproximadamente. Foi longa a caminhada que marcou a passagem do primata, quando ainda andava de quatro (Fala sério: cadê as comprovações disso? Onde estão os fósseis desses primatas?), até conseguir chegar à primeira forma humana, o homo erectus. Para termos apenas uma idéia, em 1983, foi descoberto um fóssil, de 47 milhões de anos (em exposição no museu da Universidade de Oslo, com o nome de Ida), considerado o mais antigo ancestral comum de macacos e homens, fêmea da espécie dos lemuróides, primatas que habitam no Madagáscar. Mas, conforme uma pesquisa mais recente, o título de “elo perdido” (Se bem que a evolução não perdeu o elo, masa perdeu a corrente inteira) entre humanos e macacos pertenceria ao Ganlea megacanina, um fóssil com 38 milhões de anos, achado em Mianmar, no Sudeste Asiático.
 
Como se pode deduzir, levou muito tempo para que o protótipo humano começasse a levantar as patas dianteiras e a cabeça para olhar mais alto, descobrindo novos e mais amplos horizontes (Como isso pode ser comprovado?). Estima-se que o longo processo de formação do homo sapiens teve sua definição uns 200 mil anos atrás, numa região do sudoeste da África, nas proximidades de Angola. O local do berço da humanidade não foi, portanto, o luxuriante Jardim do Éden, mas um amontoado de areia e pedras, sendo a vida vegetal composta apenas de arbustos. Os habitantes dos áridos sítios eram pastores ou caçadores.
Recentes pesquisas genéticas demonstram que a humanidade se originou de grupos tribais, da primitiva etnia san, que seriam os longínquos ancestrais de Barack Obama (Barack Adão), o Presidente negro dos USA. Eles ganharam o mundo ao ultrapassar o Mar Vermelho, golfo que liga o Oceano Índico ao Canal de Suez, ao pé do Monte Sinai, separando a África da Ásia.
 
Esta Grande Viagem fez a diferença entre o homem e o animal: enquanto a besta se contenta em seguir apenas o instinto gregário, vivendo em grupos no mesmo lugar, o homem é movido pelo espírito da curiosidade, a vontade de conhecer o que está além da sua vista (Certamente a evolução não poderia desenvolver a curiosidade, pois ela não é material). De acordo com cálculos de paleontólogos, o Homo Sapiens da África, a partir de 100 mil anos atrás, depois de ter explorado boa parte do seu continente, começou a dirigir-se, sucessivamente, em direção à Ásia (60.000 anos atrás), à Oceania (50.000), à Europa (35.000) e às Américas (15.000).
 
No continente europeu, por mudanças biológicas, ambientais e culturais (Como, exatamente essas mudanças ocorreram? Onde foi publicado isso) Ciência exige respostas), um protótipo de ser duvidosamente humano, chamado de Homo de Neandertal, espécie já extinta, gradativamente teria sido substituído (ou não) pelo Homo Sapiens, de origem africana. A pele humana branca começou a surgir nas regiões glaciais, a partir de 12 mil anos atrás, devido ao fator climático (diminuição da exposição direta do corpo aos raios solares: isso explicaria a causa da brancura da palma dos pés e das mãos dos africanos que originariamente andavam de quatro (pelamor) ). Portanto, o homem de cor branca que se achar superior ao negro está renegando suas origens. Qualquer ser humano é afrodescendente! O cantor pop star norte-americano Michael Jackson, de cor preta, recorrendo a um processo químico de embranquecimento, tentou conseguir, em poucos anos, o que a natureza levou milênios: os resultados foram pífios.
 
Na sua generalidade, a civilização humana teria uma história de 6.000 anos, aproximadamente. Mas a época pré-histórica da humanidade apresenta sinais de trabalhos artísticos, encontrados numa caverna da África do Sul, que remontam a 70 mil anos, aproximadamente. A primeira figura humana, documentada até agora e encontrada numa caverna do Sul da Alemanha, foi esculpida há uns 35 mil anos: é a estatueta de uma mulher sem cabeça, com enormes seios e nádegas volumosas, com genitália bem desenhada. A fenda entre as coxas põe em evidência a vulva no meio dos grandes lábios. O convite ao coito, à penetração, que pode ser considerado pornográfico pela nossa moral (os arqueólogos denominaram o achado como Venus Peituda), salienta a importância que o homem primitivo dava ao ato sexual. A configuração artística desta mulher representa os dois instintos fundamentais do ser humano: a conservação própria pelo alimento (os peitos generosos que fornecem o leite) e a perpetuação da espécie pelo acoplamento sexual (o rego onde a vida se reproduz). Para todos os povos indígenas, a arte é principalmente utilitária, estando a serviço da comunidade tribal. O animal pintado ou esculpido numa rocha está lá para precaver os transeuntes sobre o perigo que aquele sítio apresenta.
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Mas os estudiosos do folclore brasileiro acham que a lenda do boto não é de origem autóctone, pois foi levada para Amazônia pelos colonizadores portugueses. Há uma longa tradição clássica a respeito: o povo grego consagrara o delfim a Afrodite (Vênus, em Roma), a deusa do amor, que nascera da espuma formada sobre o mar pelo sêmen do deus Céu, quando este teve os testículos cortados pelo filho Saturno. Na Roma antiga, vários poetas exaltam a luxúria dos delfins. A iconografia, nas origens da religião cristã, representa um peixe, na forma de delfim, como símbolo da Eucaristia, para representar o amor de Jesus para com a humanidade. A verdade é que o erotismo está muito presente nas povoações primitivas, anteriormente à formação do preconceito de que o sexo é “pecado”, quando a prática da sexualidade era considerada como algo natural, assim como o prazer da comida e da bebida. Só posteriormente, com o avanço da civilização, igrejas e governos começaram a permitir a atividade sexual apenas dentro do matrimônio, para salvaguardar superestruturas sociais ou projetar a felicidade individual num hipotético mundo ultraterreno.
 
Quanto à origem do Universo, o cosmo, como o homem, também está submetido ao princípio da evolução. Também aqui, a tese do movimento e da mudança, que caracteriza o conhecimento científico, vem substituir o conceito de fixidez, de criação por um ato instantâneo e definitivo, em que repousa o dogma religioso. Os astrônomos antigos sempre pensaram que o Universo fosse estático. Só em meados do século passado, o astrofísico norte-americano Edwin Powell Hubble (1889-1953) descobriu que as galáxias estavam se afastando umas das outras, fortalecendo assim a tese da expansão do Universo. Tomou sustentação científica, então, a teoria do Big Bang (“a grande explosão, que foi inspirada pelo livro de poesia 'Eureka', de Edgar Allan Poeexplosão”):
 
::a) a partir de um instante zero, há mais de 13 bilhões de anos, toda a matéria e a energia do Universo estavam concentrados em um único núcleo (idade das trevas);