Contos de Grimm/Rapunzel: diferenças entre revisões

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|seção= 12 – Rapunzel
|notas=
}}Era hacia una vez en en unas tierras lejanas vivian un hombre y una mujer que habían deseado por mucho tiempo en vano tener hijos , paso mucho tiempo hasta que por fin sintieron la esperanza de que el buen Dios estaba dispuesto a satisfacer sus deseos ,la casa de esta pareja tenia en la parte trasera una ventana muy pequeña cuya vista daba a un bello jardín donde crecían todo tipo de flores y hortalizas más sin embargo aquel jardín estaba rodeado de un gran muro y nadie tenía el atrevimiento de entrar en el ya que le pertenecía a una hechicera muy poderosa y a la que todos temian,
}}
 
Un día se encontraba la mujer en la ventana mirando el jardín cuando entonces vio unos bellos rabanos que crecían en el jardín tenían un aspecto tan apetitoso que sintió un deseo muy grande de comerse algunos el antojo creció de día a día y como sabía que no habría forma de obtenerlos se puso muy triste , pálida con un aspecto enfermo, su marido se preocupó por ella y le pregunto .
{{multicol}}<div style="text-align:justify">[[Ficheiro:InicialE.svg|left|100px]]ra uma vez um homem e uma mulher que há muito tempo desejavam em vão ter um filho. Os anos iam passando e a mulher esperava que Deus fosse atender o desejo dela. Eles tinham uma pequena janela no fundo da casa de onde se podia ver um esplêndido jardim, cheio das mais belas flores e verduras. No entanto, ele era cercado por um muro alto, e ninguém se atrevia a escalá-lo, porque ele pertencia a uma feiticeira, que possuía grandes poderes e era temida por todo o mundo.<br>
Um dia, a mulher estava de pé ao lado da janela e olhava para o jardim, quando ela viu um canteiro onde haviam plantado o mais lindo rapôncio (ou rapunzel) que ela jamais vira, e a planta era tão verde e fresca que ela queria pegar algumas, e desejava muito comê-las. Este desejo aumentava a cada dia que passava, e como ela sabia que não havia jeito de conseguir nem um pouquinho delas, ela começou a definhar, e foi ficando triste e abatida.<br>
Até que um dia o marido dela ficou assustado, e perguntou:<br>
— ''O que você tem, minha querida esposa?<br>
— ''Ah'', respondeu ela, ''se eu não puder pegar um pouco de rapôncio, que fica no jardim atrás de nossa casa, para comer, eu vou morrer.'' O marido, que a amava, pensou:<br>
— ''Antes que a minha esposa morra, preciso trazer para ela um pouco de rapôncio, custe o que custar.'' Ao cair da noite, ele pulou o muro que dava para o jardim da feiticeira, pegou apressadamente um punhado de rapôncios, e levou para a sua esposa.<br>
Imediatamete ela fez uma salada, e a comeu com grande satisfação. Ela, no entanto, gostou tanto, mas tanto mesmo do rapôncio que no dia seguinte por três vezes ela sentiu a mesma vontade de antes. Se ele quisesse ter um pouco de sossego, o seu marido deveria descer mais uma vez ao jardim. Quando começou a escurecer, portanto, ele decidiu ir lá novamente, mas assim que ele pulou o muro, ele ficou terrivelmente assustado, porque ele viu a feiticeira de pé diante dele.<br>
— ''Como te atreves'', disse ela com ódio nos olhos, ''descer ao meu jardim e roubar os meus rapôncios como se fosses um ladrão? Deves sofrer por isso!''<br>
— ''Ah'', respondeu ele, ''permita que a misericórdia tome o lugar da justiça, eu só decidi fazer isso por motivo de necessidade. A minha esposa viu o seu rapôncio da janela, e sentiu uma vontade muito grande de comê-lo que ela teria morrido se não conseguisse alguns para comer. Então, a feiticeira deixou que o ódio diminuísse, e disse a ele,<br>
— ''Se é assim como dizes, eu permitirei que leves contigo tanto rapôncio quanto desejares, mas, exijo porém, uma condição, tu darás a mim o filho que a tua esposa trará ao mundo; ele será bem tratado, e eu cuidarei dele como se fosse uma mãe.<br>
O homem estava tão apavorado que concordou com tudo, e quando a mulher ficou de cama, a feiticeira apareceu de repente, deu à criança o nome de Rapunzel, e a levou embora consigo.<br>
Rapunzel cresceu como a mais linda criança abaixo do sol. Quando ela completou doze anos de idade, a feiticeira a prendeu em uma torre, que ficava no meio de uma floresta, e não possuía nem escadas nem porta, porém, bem no alto havia uma pequena janela. Quando a feiticeira queria entrar, ela se colocava debaixo da janela, e gritava:<br>
{{multicol-break}}<div style="text-align:justify">— ''Rapunzel, Rapunzel<br>
Joga as tuas tranças para mim.<br>
Rapunzel tinha um cabelo esplendoroso, finos como os fios de ouro, e quando ela ouviu a voz da feiticeira, ela soltava seu emaranhado de tranças, enrolava-os em torno dos ganchos da janela acima dela, e então os cabelos caiam o comprimento de vinte varas para baixo, e a feiticeira subia por ele.<br>
Depois de um ano ou dois, aconteceu que o filho do rei cavalgava pela floresta e passava perto da torre. Então ele ouviu uma canção, que era tão linda que ele parou para ouvir. Esta era Rapunzel, que em sua solidão, passava o tempo deixando que a sua linda e doce voz ressoasse. O filho do rei quis subir até onde ela estava, e procurou a porta da torre, mas não encontrou nada. Foi para casa, mas a voz dela havia tocado tão profundamente o seu coração, que todos os dias, ele saía pela floresta para ouvi-la. Uma vez, quando ele estava assim de pé atrás de uma árvore, ele viu que uma feiticeira havia chegado, e ele ouvia quando ela gritou:<br>
— ''Rapunzel, Rapunzel<br>
Joga tuas tranças para mim.<br>
[[Ficheiro:InicialE.svg|left|100px]]ntão Rapunzel descia as tranças de seus cabelos, e a feiticeira subia até lá em cima. ''Se essa é a escada por onde se sobe até o alto da torre, eu vou tentar a minha sorte uma vez,''disse ele, e no dia seguinte, quando começou a escurecer, ele foi até a torre e gritou:<br>
— ''Rapunzel, Rapunzel<br>
Joga tuas tranças para mim.<br>
Imediatamente os cabelos cairam e o filho do rei subiu.<br>
A princípio Rapunzel ficou muito assustada quando tal homem, que seus olhos jamais haviam contemplado, se aproximou dela, mas o filho do rei começou a conversar com ela como um amigo, e disse-lhe que o seu coração havia sido tocado tão fortemente que isso não lhe permitia que ele tivesse sossego, e ele se sentiu obrigado a procurá-la. Então, Rapunzel perdeu o medo e quando ele lhe perguntou se ela o aceitaria como seu marido, e vendo ela que ele era jovem e belo, ela pensou:<br>
— ''Ele me amará mais do que me ama a velha Senhora Gothel'', e ela disse sim, colocando suas mãos sobre as dele.<br>
Ela disse:<br>
— ''Faço questão de ir-me embora contigo, mas eu não sei como descer. Sempre que vieres, traze contigo uma meada de seda, que eu vou tecer uma escada com ela, e quando ela estiver pronta eu descerei, e tu me levarás em teu cavalo.'' Eles combinaram que até que esse momento chegasse ele viria vê-la todas as noites, porque a velhinha somente vinha de dia. A feiticeira não desconfiou de nada, até que uma vez Rapunzel disse a ela:<br>
— ''Diga-me, Senhora Gothel, porque será que a senhora é muito mais pesada para eu puxar do que o jovem filho do rei — ele sobe num instantinho.''<br>
— ''Ah, criatura perversa'', gritou a feiticeira. — O que te ouço dizer! Pensei que a tivesse separado do mundo, e ainda assim me enganas! <br>
Cheia de ódio, ela agarrou as lindas tranças de Rapunzel, deu duas voltas em sua mão esquerda, pegou uma tesoura com a direita, e snip, snap, cortou os cabelos dela, e as belas tranças foram jogadas no chão. {{multicol-break}}<div style="text-align:justify">[[File:Phyteuma nigra.jpg|thumb|300px|right|<center>'''Pé de Rapôncio<br>A planta de Rapunzel</center>]]E a velha era tão impiedosa que levou a pobre Rapunzel para o deserto onde ela foi obrigada a viver triste e abandonada.<br>
No mesmo dia, contudo, depois de ter expulsado Rapunzel, a feiticeira amarrou as tranças de cabelo que ela tinha cortado ao gancho da janela, e quando o filho do rei veio e gritou:<br>
— ''Rapunzel, Rapunzel<br>
Joga tuas tranças para mim.<br>
Ela descia os cabelos. O filho do rei subiu, mas ele não encontrou sua bela Rapunzel lá em cima, mas, a feiticeira, que olhou para ele com olhos perversos e venenosos. ''Aha,''gritou ela, zombeteiramente.<br>
— ''Viestes buscar a tua amada, mas o lindo pássaro não está mais cantando em seu ninho, o gato o comeu, e irá arranhar os teus olhos também. Rapunzel não existe mais para ti, não a verás mais.'' <br>O filho do rei sentiu um pesar muito grande, e desesperado, pulou para fora da torre.<br>
[[Ficheiro:InicialE.svg|left|100px]]le salvou a sua vida, mas os espinhos sobre os quais ele caiu, perfuraram os seus olhos. Então ele caminhou completamente cego pela floresta, não comia nada além de raízes e de frutas, e não fazia nada além de lamentar e chorar a perda de sua querida esposa. Desesperado, o príncipe caminhava qial um desesperado durante alguns anos, e, depois de muito tempo, chegou ao deserto onde Rapunzel, vivendo com os gêmeos a quem dera a luz, um menino e uma menina, vivia muito infeliz.<br>
O príncipe ouviu uma voz, que lhe parecia muito familiar, e caminhou em direção a ela, e quando ele se aproximou, Rapunzel o conheceu, e abraçou o seu pescoço e chorou. Duas lágrimas suas molharam os olhos dele e eles ficaram claros novamente, e ele conseguiu ver como antes. Ele a levou para o seu palácio onde foi recebido com alegria, e eles viveram durante muito tempo depois, felizes e satisfeitos.<br>
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¿ qué te ocurre querida esposa?
 
Ay! Exclamó ella, si no puedo comerme los rabanos que están en el jardín de la hechicera de seguro me moriré
 
Su marido que la amaba mucho pensó entre sí, antes que permitir la muerte de mi mujer iré a buscarle esos rabanos cueste lo que cueste .
 
Cuando vino la noche el hombre escaló el muro que rodeaba el jardín tomo unos cuantos rabanos y se los llevó a su mujer está se preparó con ellos una ensalada y se la comió con el mayor apetito y le gustó de tal forma que al día siguiente su antojo era tres veces más que antes , si el hombre quería que su mujer estuviese en paz tendría que ir otra ves al jardín, por lo tanto volvió a el durante la noche pero una vez estuvo dentro se asustó terriblemente pues apareció ante el la hechicera
 
! Como te atreves ¡ le dijo mirándolo con rabia, a meterte a mi jardín como ladron para robarme mis rabanos me lo pagarás muy cara
 
Ay ! Respondió el hombre , ten piedad de mi si lo e hecho fue por necesidad mi mujer vio tus rabanos desde la ventana y deseaba tanto comerlos que si no lu hubiera hecho habría muerto .
 
Al oír esto se calmó un poco el enojo de la vieja, entonces le dijo al hombre . Si el verdad lo que dices te permitiré llevar todos los rabanos que quieras tan sólo impongo una condición me darás a cambió al hijo que de a luz tu mujer yo lo cuidaré como si fuese su madre y nada le faltará
 
El hombre aceptó con pena, cuando la mujer tuvo a su hijo que era una niña el mismo día del nacimiento vino la hechicera tomo a la niña le puso por nombre raponchigo ( que significa rábano ) Y se la llevó con ella , paso el tiempo y raponchigo se volvió la chica más linda bajo el sol cuando cumplió los doce años la hechicera la encerró en una torre muy oculta en el bosque la Torre no tenía escala o puerta tan sólo había una ventana en la parte más alta cuando la hechicera quería subir hasta donde ella estaba se ponía justo bajo la Torre y gritaba
 
Raponchigo raponchigo suelta tu cabello
 
Raponchigo tenía un cabello largo y hermoso tan fino como oro hilado en cuanto escuchaba el llamado de la hechicera se soltaba la cabellera la bajaba por la ventana y la hechicera subía por ella
 
Transcurrió un tiempo cuando se encontraba en el bosque el hijo del rey cuando paso por un lado de la Torre escuchó un cántico tan hermoso que se detuvo para escucharlo, la que cantaba era raponchigo la cual en su soledad se entretenía entonando con su voz las más adorables canciones el hijo del rey quiso entrar y busco entrada a la Torre pero al no encontrarla se marchó a su casa pero aquel canto le cautivó de tal forma su corazón que se dirigía al bosque todos los días para escucharlo, en uno de aquellos días muestras se encontraba entre los arbustos vio como se acercaba la hechicera y la escucho como gritaba
 
Raponchigo raponchigo suelta tu cabello
 
Raponchigo bajo su cabellera y la vieja hechicera subió por ella
 
Si esa es la escala por la que se sube , pensó el príncipe, yo también probaré fortuna .
 
Al día siguiente cuando ya empezaba a anochecer fue el príncipe a la Torre y grito
 
Raponchigo raponchigo suelta tu cabello
 
Raponchigo bajo su cabellera y por ella subió el hijo del rey , al principio Raponchigo sintió miedo al ver a un hombre ya que ella jamas había visto uno pero el príncipe le hablo tiernamente refiriéndole que su cantar lo cautivó de tal manera que no había encontrado paz hasta que no la conociera , al oír esto Raponchigo dejo su miedo y cuando el príncipe le pregunto si aceptaba ser su esposa y al ver ella que el era joven y bello pensó entre sí
 
Prefiero estar con el que con la vieja hechicera
 
Y ella estrecho su mano en la suya y le dijo
 
Si quiero ir contigo , pero no se como bajar de aquí cada vez que vengas traeme hilos de seda los trenzare y are una escala cuando la termine podré bajar y me iré contigo en tu caballo
 
Decidieron que se verían durante las noches ya que la vieja hechicera iba durante los días ella no había sospechado de nada hasta que un día Raponchigo le pregunto
 
Dime abuela ¿ por qué mis ropas ya no me quedan ? Cada ves son más pequeñas
 
Ay maldita! , Grito la vieja que es lo que has hecho yo creí que tenía oculta de todo el mundo y me engañado
 
Encolerizada la hechicera tomo a raponchigo de los cabellos con la mano izquierda y empuñando unas tijeras en la derecha tris tris le cortó a Raponchigo su cabellera . Fue tanta su cólera que la desterro a un lugar desierto donde la condenó a vivir en dolor y miseria
 
El príncipe que no sabía nada de lo ocurrido fue a la Torre y grito
 
Raponchigo raponchigo suelta tu cabello
 
El cabello bajo y por el subió el hijo del rey pero al llegar arriba no encontró a su amada si no a la hechicera que lo miraba con maldad
 
La cual le dijo , tu viniste por tu mujer pero el pajarito ya no está en el nido ni cantará más a volado lejos y tú jamas la encontrarás Raponchigo está perdida para ti jamás volverás a verla
 
El príncipe sumido en la desesperación se tiró de lo alto de la Torre logró salvar su vida pero cayó sobre espinas que le dañaron sus ojos, el príncipe vago sólo y ciegosólo se alimentaba de raíces y bellas luego de un tiempo logró llegar al lugar donde estaba Raponchigo en compañía de su hijo al que había dado a luz al verlo Raponchigo lo abrazó y lloro sus lágrimas tocaron sus ojos y le devolvieron su claridad , príncipe llevó a su mujer e hijo a su reino y fueron felices para siempre
 
 
 
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