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|seção=A cabeça do Tiradentes. Tradição mineira
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}}[[Categoria:Texto rubricado pelo autor em 1867]]
[[Categoria:Histórias e Tradições da Província de Minas Gerais|H 1]]▼
==__MATCH__:[[Página:Historia e tradições da provincia de Minas-Geraes (1911).djvu/13]]==
Quereis, minhas senhoras, que vos conte uma história para disfarçar o enfado destas longas e frigidíssimas noites de maio?
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A fazenda prosperava; mas os escravos indóceis começavam a se enfadar de arroteá-la só para benefício de seus senhores.
E nessa época de riqueza e opulência, de servilismo e degradação social, no meio da praça principal desta cidade se via uma cabeça humana dessecada, cravada sobre um alto poste.
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Pobre Tiradentes!... ainda que não fosse tão nobre e santa a causa por que te imolaste, a morte afrontosa que sofreste, e a crueldade, direi asquerosa, com que profanaram teus miserandos restos, eram motivos bastantes para abençoarmos tua memória e execrarmos a de teus algozes.
Era uma noite tenebrosa, horrenda, como essa que aí vai correndo.
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Não era mesmo para acreditar que o anjo do Brasil viesse reivindicar aquela relíquia veneranda do mártir da liberdade?...
Conheceis essa comprida rua, que na extremidade ocidental desta cidade se estende isolada por uma encosta acima, como a cauda de um lagarto.
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{{d|Ouro Preto, maio de 1867.}}
▲[[Categoria:Histórias e Tradições da Província de Minas Gerais|H 1]]
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