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Um dia o aldeão estava se preparando para ir para a floresta para cortar lenha, quando disse como se fosse para si mesmo:
— ''Como eu gostaria que houvesse alguém que pudesse trazer
— ''Oh, papai,'' disse o Pequeno Polegar, — ''logo eu levarei
— ''Como é que isso pode acontecer, és pequeno demais para conduzires o cavalo pelas rédeas?''
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Quando chegou a hora, a mãe arrumou os arreios no cavalo, e colocou Pequeno Polegar em suas orelhas, e então a criaturinha gritou: — ''Vamos, vamos!''
E então tudo deu certo como se fosse comandado pelo dono, e a carroça seguiu o caminho certo que dava para a floresta. E aconteceu que assim que ele estava virando uma esquina, e o pequerrucho estava gritando: — ''Vamos, vamos!'', dois homens
— ''Meu Deus!'', disse um deles. ''O que é isto? Há uma carroça vindo ali, e o condutor está gritando para o cavalo, e ainda não conseguimos vê-lo.’’
— ''
A carroça, contudo, seguiu direto para a floresta, e exatamente para o lugar onde a lenha havia sido cortada. Quando Pequeno Polegar viu seu pai, ele gritou para ele:
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— ''Venda-nos o garotinho. Ele será bem tratado por nós.''
— ''Não,'' respondeu o pai, — ''ele é a
Pequeno Polegar, todavia, ao ouvir sobre a troca, subiu pelas dobras do casaco do seu pai, sentou-se nos ombros dele, e sussurrou em seus ouvidos:
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O homem tirou o chapéu, e colocou o garotinho no chão na beira do caminho, e o garoto pulava e se arrastava por entre a relva, e então, de repente, ele escorregou para um buraco de rato que ele tinha procurado.
Eles correram para lá e enfiaram uma vara no buraco do rato, mas o trabalho de nada adiantou. O Pequeno Polegar havia entrado bem mais para dentro, e como estava ficando bem escuro, eles foram obrigados a irem para casa cheios de vergonha e com os bolsos vazios.
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— ''Graças a Deus!,'' disse ele. Dentro dela eu posso passar a noite com segurança,'' e entrou dentro dela.
— ''Como é que vamos dar um jeito de roubar a prata e o ouro do pastor?''
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— ''Eu realmente vou passar tudo que tem aqui, apenas coloquem as mãos para dentro.'' A criada que estava escutando, ouviu isto bem nitidamente, pulou da cama e correu até a porta.
Os ladrões
Quando ela voltou para o lugar com a vela, o Pequeno Polegar sem dar a perceber, correu para o celeiro, e a criada, depois de ter vasculhado todos os cantos e não encontrado nada, voltou a se deitar novamente, acreditando, afinal de contas, que ela estava dormindo com olhos e ouvidos atentos.
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{{multicol-break}}— ''Neste pequeno salão eles esqueceram de colocar as janelas,'' disse ele, — ''e não tem sol, nem tem nenhuma vela acesa.'' Os seus traseiros estavam mal acomodados, e o pior era que cada vez mais feno ia entrando pela porta, e o espaço ficava cada vez menor. Até que, finalmente, desesperado, ele gritou tão alto quanto pode:
— ''Chega de ração, não quero mais feno. A criada estava
Ela correu o mais veloz que pode para o seu amo e disse:
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O Pequeno Polegar teve muita dificuldade para sair dali, contudo, ele conseguiu arranjar um pedaço de espaço, mas, assim que ele foi enfiar sua cabeça para fora, uma nova desgraça lhe aconteceu.
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— ''Talvez'', pensou ele, ''o lobo escute o que eu tenho a dizer'', e ele gritou para o lobo dentro do seu estômago.
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— ''Onde é que ela vai ser?'' disse o lobo.
— ''Em
[[File:Tom Thumb hitches a ride on a butterfly - Project Gutenberg eText 15661.jpg|thumb|300px|right|<center>'''Pequeno polegar passeia em cima de uma borboleta
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