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E’ uma trágica festa emocionante! |
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A bacteriologia inventariante |
A bacteriologia inventariante |
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Toma conta do corpo que apodrece |
Toma conta do corpo que apodrece. |
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E até os membros da |
E até os membros da familia engulham, |
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Vendo as larvas malignas que se embrulham |
Vendo as larvas malignas que se embrulham |
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No |
No cadaver malsão, fazendo um ''s''. |
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E foi então para isto que esse doudo |
E foi então para isto que esse doudo |
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Estragou o vibrátil plasma todo, |
Estragou o vibrátil plasma todo, |
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A’ guisa de um fakir, pelos cenóbios?!... |
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Num |
Num suicidio graduado, consumir-se, |
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E após tantas |
E após tantas vigilias, reduzir-se |
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A’ herança miseravel dos micróbios! |
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Est’outro agora é o satyro peralta |
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Que o sensualismo sodomista exalta, |
Que o sensualismo sodomista exalta, |
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Nutrindo sua |
Nutrindo sua infamia a leite e a trigo. |
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Como que, em suas |
Como que, em suas céllulas vilissimas, |
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Ha estratificações requintadissimas |
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De uma animalidade sem castigo. |
De uma animalidade sem castigo. |
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Brancas |
Brancas bacchantes bebedas o beijam. |
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Suas |
Suas artèrias hircicas latejam, |
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Sentindo o odor das carnações |
Sentindo o odor das carnações abstémias, |
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E |
E á noite, vai gozar, ébrio de vicio, |
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No sombrio bazar do |
No sombrio bazar do meretricio, |
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O cuspo |
O cuspo aphrodisiaco das femeas. |
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Como no babylonico ''sansára'', |
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Corno no babilônico sansara, |
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