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{{c| {{sc2|Carlos}} |fs=1.2em}} |
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{{c| <big>{{sc2|Carlos}}</big> }} Não negues, não mintas tambem. Acabemos com isso. Ha um mez que luctamos eu e tu—eu querendo saber, tu a fugir. Vieste. É um bem. Sabes o que eu penso. Mas eu sei o que tu sentes. Esse imbecil conquistou-te! Todos nós collaboramos para que elle ficasse em foco. E tu {{nota|amas-te-o|amaste-o, o amaste}} ao vel-o. E tu me abandonas por causa delle. |
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Não negues, não mintas tambem. Acabemos com isso. Ha um mez que luctamos eu e tu—eu querendo saber, tu a fugir. Vieste. É um bem. Sabes o que eu penso. Mas eu sei o que tu sentes. Esse imbecil conquistou-te! Todos nós collaboramos para que elle ficasse em foco. E tu {{nota|amas-te-o|amaste-o, o amaste}} ao vel-o. E tu me abandonas por causa delle. |
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{{c| <big>{{sc2|Madame Vargas}} </big> }} Não! |
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{{c| {{sc2|Madame Vargas}} |fs=1.2em}} |
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Não! |
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{{c| <big>{{sc2|Carlos}}</big> }} Não occultarias, se o não amasses. E fingiste, fingiste! Para que fingiste tanta razão, tu que és tão doida como qualquer de nós? Para que fostes buscar Belfort, para acabar as nossas relações! |
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{{c| {{sc2|Carlos}} |fs=1.2em}} |
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{{c| <big>{{sc2|Madame Vargas}}</big> }} Pela tua exasperação continua. Com medo por ti. |
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Não occultarias, se o não amasses. E fingiste, fingiste! Para que fingiste tanta razão, tu que és tão doida como qualquer de nós? Para que fostes buscar Belfort, para acabar as nossas relações! |
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Pela tua exasperação continua. Com medo por ti. |
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