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No seculo XVII, durante o domínio hespanhol, a bandeira portugueza, diz [[Autor:Francisco Manuel de Melo|D. Francisco Manuel]] na sua ''Epanaphora Trajica''<ref>II. Naufragio da armada portugueza nas costas de França — 1627.</ref>, teve uma silva verde em torno do escudo, para se distinguir da bandeira hespanhola, que tambem era branca, tendo o escudo real no centro<ref>Além das bandeiras reaes arvoradas pelas capitaneas e almirantas das armadas, tinham os portuguezes outras bandeiras navaes, coloniaes e mercantes. A Companhia de Jesus tinha uma flammula e uma bandeira com insignia propria (Vid. [[Autor:Basílio da Gama|Basilio da Gama]] - ''[[O Uruguay]]'' — 1769, [[Página:O_Uraguay.djvu/101|pag. 95]]); a Companhia de Guiné, creada no seculo XVII, que negociava com escravos no Brasil, usava um pavilhão branco com a cruz de Sinople (vid. Froger, ''na Relação da Viagem de M. de Gennes'' — Paris, 1700, pag. 145.</ref>.
No seculo XVII, durante o dominio hespanhol, a bandeira portugueza, diz [[Autor:Francisco Manuel de Melo|D. Francisco Manuel]] na sua ''Epanaphora Trajica''<ref>II. Naufragio da armada portugueza nas costas de França — 1627.</ref>, teve uma silva verde em torno do escudo, para se distinguir da bandeira hespanhola, que tambem era branca, tendo o escudo real no centro<ref>Além das bandeiras reaes arvoradas pelas capitaneas e almirantas das armadas, tinham os portuguezes outras bandeiras navaes, coloniaes e mercantes. A Companhia de Jesus tinha uma flammula e uma bandeira com insignia propria (Vid. [[Autor:Basílio da Gama|Basilio da Gama]] - ''{{sic|[[O Uraguay|O Uruguay]]|O Uraguay}}'' — 1769, [[Página:O_Uraguay.djvu/101|pag. 95]]); a Companhia de Guiné, creada no seculo XVII, que negociava com escravos no Brasil, usava um pavilhão branco com a cruz de Sinople (vid. Froger, ''na Relação da Viagem de M. de Gennes'' — Paris, 1700, pag. 145.</ref>.


Depois que o Brasil foi elevado a Principado (1647), começou a esphera armillar manuelina a servir de armas
Depois que o Brasil foi elevado a Principado (1647), começou a esphera armillar manuelina a servir de armas