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[[Categoria:A Morte da Águia|Canto 2]]
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/21]]==
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Ai! a Montanha! que sublime esfôrço
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E sequiosos das alturas
Foram beijar os Ceus.
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/22]]==
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Montanha, arripiada féra hirsuta,
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O atónito fulgôr da pétrea face,
Que hórrida lava como o sangue tinje... ?!
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/23]]==
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Quem ouvisse pulsar-lhe o coração,
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Por velas nuvens, píncaros por mastros,
Corre pelo Mar-fóra, halucinado,
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/24]]==
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E naufraga por fim desarvorado
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Rochedos —Nazarenos solitários,
Agonisam em rudes contorsões.
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/25]]==
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Ha rochas ajoelhadas,
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Tam grande o teu impulso redentôr,
O anseio de beleza em que te abrazas,
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/26]]==
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Que cada pesadíssimo rochedo,
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De persistente força corrosiva;
Mas neves, águas, rochas das alturas
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/27]]==
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Jamais olvidarám pelas planuras
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Cariátide do Céu, Atlas gigante,
Alto e rude colosso de granito!
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==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/28]]==
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Que heroísmos, que assombros
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