Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
m Giro_bot: match |
||
Linha 1:
[[Categoria:A Morte da Águia|Canto 4]]
==
<poem>
A Águia — o génio das montanhas —
Linha 13 ⟶ 14:
As remíjes agudas faiscavam,
Para fender o ar como punhais.
</poem>
==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/46]]==
<poem>
Que heroica aparição,
Linha 38 ⟶ 42:
Cárcere estreito
Pra tão indómito pulsar,
</poem>
==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/47]]==
<poem>
Indo de encontro ao ríjido broquel,
Linha 63 ⟶ 70:
Percorreu as lonjínquas cordilheiras,
Atravessou o Mar e os Céus distantes,
</poem>
==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/48]]==
<poem>
Lançando em cada serra
Linha 84 ⟶ 94:
Mas ei-la que se arroja de repente,
Vertijinosamente,
Ranjendo o
</poem>
==[[Página:A Morte da Águia (1910).pdf/49]]==
<poem>
bico ponteagudo;
E cai co as asas encolhidas
|