A Ortografia de Nossa Língua (pela simplificação ortográfica): diferenças entre revisões

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<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Tem-nos faltado é a coletiva coragem e força do esforço realizador, no sentido para que o bom senso está cansado de apontar.</p>
 
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<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Parecerá um tanto indefinida, no título da tese, a restrição de nossa língua. Poderia ter sido mais claro. Houve, porém, no meio, uns escrúpulos e dificuldades... nacionalistas.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Se nomeasse o meu trabalho com a epígrafe "ORTOGRAFIA da língua portuguesa", estava bem, mas, já não tanto, o meu sentimento nacionalizado e brasileiro, na questão.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Se o frontispiciasse com o nome "ORTOGRAFIA da lingua brasileira", isto realmente me contentara, mas poderiam tachar-me de vanguardista, justamente ao concorrer a uma cadeira de português, em estabelecimento de ensino, lugar onde se presume não poder faltar moderação e lastro de forças conservadores.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Que o encimasse, então, com o titulo "ORTOGRAFIA racional", como fez Gonçalves Viana. A insuficiência restritiva era a mesma. E a mesma que também há, por exemplo, na denominação "Idioma nacional", da série Antenor Nascentes.</p>
 
<p align="left">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Variei. E cá está a minha ORTOGRAFIA DE NOSSA LINGUA, tese com que espero ser declarado hábil para ensinar língua pátria, no Ginásio Mineiro de Belo-Horizonte.</p>
 
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