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Quando chegou ao Oeste do Paraná, em 1948, Cascavel não tinha prefeito nem padre, que no passado eram as principais autoridades de um município. Nos maiores, havia também o delegado de polícia. Moysés Lupion, que vendeu as serrarias de Cascavel para a Industrial Madeireira do Paraná (Imapar), de Festugato e Galafassi, era o “imperador” do Paraná na época. E como Galafassi vinha para substituí-lo à frente das duas serrarias, por entendimento com a família Festugato, era a pessoa sempre procurada quando havia alguma coisa a resolver. Principalmente quando se tratava de uma emergência ou providência que dependia de seu automóvel: o único da cidade.
 
[[Imagem:Galafassi_-_Florêncio.jpg|esquerda|]]
'''''FLORÊNCIO GALAFASSI'''''
 
No início de 1952, por exemplo, Cascavel ainda não tinha um padre. A comunidade de Matelândia foi mais rápida e conseguiu “importar” do Rio Grande do Sul o padre Luiz Luíse, mas o prelado de Laranjeiras do Sul, d. Manoel Koenner, designou-o para Cascavel, cuja população já lhe havia requerido a designação de um vigário: