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|obra=A Seca do Ceará
|notas=
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Seca as terras as folhas caem,
Morre o gado sai o povo,
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Não se vê uma folha verde
Em todo aquele sertão
Não há um ente
Que mostre satisfação
Os touros que nas fazendas
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Provocam pena ao senhor
Como é diferente agora
Aquele animal de que
Causava admiração,
Era russo hoje está preto
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Senhor! Mandai-nos inverno,
Vem, oh! grande natureza
Examinar a fraqueza
Da frágil humanidade
A natureza a sorrir
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O município acha os troços
Ajunta o resto dos ossos
Manda vendê-los na feira.
</poem>{{semdata}}
[[Categoria:Leandro Gomes de Barros]]
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