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INDICE
I Curso de lingua tupí ou nhehengatú
Resumo da grammatica Parte pratica Resumo da grammatica Lição I Lição II Lição III Lição IV Lição V Lição VI Lição VII Lição VIII Lição IX Lição X Lição XI Lição XII Lição XIII Lição XIV Lição XV Lição XVI Lição XVII Exercicio 5º 99 Exercicio 6º 101 Exercicio 7º 103 Exercicio 8º 104 Exercicio 9º 107 Exercicio 10 108 Exercicio 11 110 Exercicio 12 113 Exercicio 13 116 Exercicio 14 117 Exercicio 15 118 Exercicio 16 120 Exercicio 17 121 Exercicio 18 123 Exercicio 19 126 Exercicio 20 123 Exercicio 21 130 Auto de baptismo do principe do Grão-Pará 134 Oração dominical 140 Mythologia zoologica na familia tupí-guarani 144 § 1.º Considerações preliminares 144 § 2.º Mythologia zoologica 146 § 3.º Elementos para a historia do pensamento primitivo 151 § 4.º As lendas como elemento de educação intellectual 155 § 5.º Sentido symbolico 158 § 6.º As lendas como elemento linguistico 160 Lenda 1.ª Como a noite appareceu 162 Lenda 2.ª O jabuti e a anta 175 Lenda 3.ª O jabuti e a onça 183 Lenda 4.ª O jabuti e o veado 185 Lenda 5.ª O jabuti e os macacos 192 Lenda 6.ª O jabuti e de novo a onça 194 Lenda 7.ª O jabuti e outra onça 196 Lenda 8.ª O jabuti e a raposa 199 Lenda 9.ª O jabuti e a raposa 204 Lenda 10. O jabuti e o homem 209 Lenda 11 O jabuti e o cahapora 215 Lenda 12 O veado e a onça 220 § 1º 221 § 2º 223 Lenda 13. A moça que procura marido. 228 § 1.º A moça e o gambȧ 229 § 2.º A moça e o corvo 232 § 3.º A moça e o gavião 234 Lenda 14. (Contos sobre a raposa.) 237 Lenda 15. A raposa e o homem 243 Lenda 16. A raposa e a onça 247 Lenda 17. A onça e os cupins 250 Lenda 18. A onça varre o caminho da raposa 252 Lenda 19. A raposa e a onça 274 Lenda 20. A raposa e a onça 258 Lenda 21. A raposa e a onça 260 Lenda 22. Casamento da filha da raposa 263 Lenda 23. A velha gulosa 270 Observação sobre as lendas. 280 SEGUNDA PARTE
I pags. O HOMEM AMERICANO. — Apparecimento do homem na terra. Periodo em que apparece na America o tronco vermelho. Cruzamentos pre-historicos com os brancos. Avaliação de qual era o estado das industrias selvagens pelos usos que faziam do fogo. 1 II
O HOMEM NO BRAZIL. — Periodo em que se deu a primeira emigração para o Baazil; avaliado pela falta de instrumentos de pedra lascada. Periodo pastoril. Ausencia de monumentos. Periodo geologico em que se encontram vestigios humanos no Brazil. 23 III
LINGUAS. — Classificação das tribus pelas linguas. Classificação morphologica das linguas americanas no grupo das turanas. Classificação segundo a estructura interna das linguas em dois grupos. Grupo das Aryanas. Grupo das linguas Tupis e sua extensão. Indole das linguas d'este grupo. Bibliographia do Tupi, e do Quichua. 40 IV
RAÇAS SELVAGENS. — Raça primitiva. Raças mestiças antigas. Cruzamentos recentes. Raças mestiças, (Gaucho, Caepira, Caburė,
Tapuio) como elemento de trabalho. Plano de Catechese. Resultados provaveis dos cruzamentos actuaes na futura população do Brasil. 68 V
FAMILIA E RELIGIÃO SELVAGEM. — Elementos moraes para classificação: familia, monogamia, polygamia e relações do homem com amulher, entre os selvagens do Brasil. Religião selvagem. Instincto religioso. Idéa de Deus. Systema geral da theogonia tupi. Sentimento de gratidão para com o creador. Immortalidade da alma. Transfigurações. Lenda sobre Mani, que concebe em estado de virgindade. Nomenclatura dos deuses selvagens. 105 VI
O GRANDE SERTÃO INTERIOR. — A região dos selvagens. A região do Prata. A região do invasor das aguas. A região do Amazonas. Conclusão 147 VII
APPENDICE, mostrando qual é a posição do indio em presença da raça consquistadora. (Carta a Joaquim Serra). 187 |