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O Livro Derradeiro
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O Livro Derradeiro
por
Cruz e Sousa
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Publicação póstuma de poemas de autoria de Cruz e Sousa, contendo inéditos e outros publicados anteriormente apenas pela imprensa. Sua primeira publicação se deu em 1945, sendo expandida novamente em 1961.
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12358
O Livro Derradeiro
Cruz e Sousa
Índice
1
Cambiantes
2
Outros Sonetos
3
Campesinas
4
Dispersas
5
Julieta dos Santos
6
Notas
Cambiantes
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Supremo Anseio
Após o Noivado
Dormindo...
Nerah
Amor
Escravocratas
Da Senzala
Dilema
À Revolta
Escárnio Perfumado
Filetes
Outros Sonetos
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Senhor de nobre alma
*
Da mundana lida, eis que cansado
*
De Mayseder gentil o vulto ingente
*
Diatribe
Minh’alma está agora penetrando
*
Rompeu-se o denso véu do atroz marasmo
*
Deixai que deste álbum na folha delicada
*
Alçando o livro colossal ardente
Chegou enfim, e o desembarque dela
*
Na Mazurka
O Final do Guarani
Idéia-Mãe
O Seu Boné
É um pensar flamejador
*
Oiseaux de passage
Colar de Pérolas
Satanismo
Metamorfose
Auréola Equatorial
Anda-me a alma inteira de tal sorte
*
Quando eu partir
*
Sempre e... Sempre
Noiva e Triste
Mãe e Filho
Natureza
Surdinas
Irradiações
Ambos
Plenilúnio
Os Dois
Triste
Celeste
(Lembra-me ainda)
Estas risadas límpidas e frescas
*
Aos Mortos
Luar
(Pelas esferas, nuvens peregrinas)
Mocidade
Vão-se de todo os pardacentos nimbos
*
Na Fonte
A fonte de águas cristalinas corre
*
Cega
Ermida
Água-Forte
Alma que Chora
Chuva de Ouro
Primavera a Fora
25 de Março
Ninho Abandonado
Crença
Cristo e a Adúltera
Êxtase de Mármore
Inverno
Falando ao Céu
Gloriosa
O Chalé
Delírio do Som
Ilusões Mortas
O Sonho do Astrólogo
Cristo
Frutas de Maio
Eterno Sonho
Risadas
Ave! Maria...
Impassível
Verônica
Símiles
Exilada
Sonetos
Decadentes
Olavo Bilac
Doente
Doente
(variante)
Lirial
To Sleep, To Dream
No Campo
Frutas e Flores
Visão Medieva
Recordação
Roma Pagã
Espiritualismo
Plangência da Tarde
Alma Antiga
Vanda
Luar
(Ao longo das louríssimas searas)
Celeste
(Vi-te crescer!)
A Partida
Canção de Abril
O Mar
Manhã
Rir!
Ideal Comum
Aspiração
Sensibilidade
Glórias Antigas
Pássaro Marinho
A Freira Morta
Claro e Escuro
Magnólia dos Trópicos
Hóstias
Boca Imortal
Psicologia Humana
Os Mortos
Floripes
O Cego do Harmonium
Horas de Sombra
Aleluia! Aleluia!
Rosa Negra
Vozinha
No Egito
Ocasos
Repouso
Requiescat...
Doce Abismo
Harpas Eternas
Dupla Via-Láctea
Titãs Negros
Entre Chamas...
O Anjo da Redenção
Salve! Rainha!...
Brancas Aparições
*
Violinos
Guerra Junqueiro
Campesinas
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Ao Ar Livre
Nos Campos
A Borboleta Azul
Renascimento
Abelhas
Besouros...
Papoulas
Campesinas
Camponesa, camponesa
*
De cabelos desmanchados
As papoulas da saúde
*
Através das romãzeiras
*
De manhã tu vais ao gado
*
As uvas pretas em cachos
*
Engrinaldada de rosas
*
Orgulho das raparigas
*
No Campo Santo
Na Vila
Os Risonhos
Dispersas
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Avante
Away!
Poesia
Saudação
A Imprensa
Versos
Ao Decênio de Castro Alves
Entre Luz e Sombra
Sete de Setembro
Três Pensamentos
Paranaguadas
Questão Brocardo
(1)
Sempre
Beijos
Questão Brocardo
(2)
Pinto, pinta — ponta à ponta
Piruetas
As Devotas
De claque, casaca e luva
*
Meus Esplêndidos...
Nunca se cala o Callado
*
Estoure como o champagne
*
Parece um céu estrelado
*
Levantem esta bandeira
*
Olhares
Nas explosões de bons risos
*
Triolé — pega estes zotes
*
Grito de Guerra
Da Lua aos raios prateados
*
Teus olhos belos por dentro
*
Adalziza
Teus olhos
Ser Pássaro
O Botão de Rosa
Ó Adalziza dos sonhos
*
Enquanto este sangue ferve
*
Como um cisne, est’alma frisa
*
Merece o bom do Vidal
*
Zulmira dos meus amores
*
Deixai que a minh'alma escassa
*
Quando ela está de colete
*
Ó cintilante Quiquia
*
Olhos pretos, sonhadores
*
Se estala a estrofe de fogo
*
Amor!!
Ó Flora, ó ninfa das rosas
*
Morena dos olhos pretos
*
Embora eu não tenha louros
*
Ó Alzira, Alzira, Alzira
*
Aos relâmpagos sulfúreos
*
À sombra espessa de um álamo
*
Rosa
Quando estás de laçarotes
*
Da idéia nos mares jônios
*
Como um assombro de assombros
*
Da bruma pelos países
*
Saudação
Frêmitos
Gusla da Saudade
Smorzando
Giulietta Dionesi
Filetes
Versos à Infância
Triste
Fonte de Amor
Naufrágios
Castelã
Arte
(1)
Arte
(2)
O Duque
A Espada
O Sol e o Coração
Sapo Humano
Diante do Mar
Brumosa
Sganarelo
Desmoronamento
Clarões Apagados
Mendigos
Asas Perdidas
Anjo Gabriel
Crianças Negras
Velho Vento
Marche aux Flambeaux
O Órgão
Julieta dos Santos
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A Idéia ao Infinito
Ao estrídulo solene dos bravos! das platéias
*
Dizem que a arte é a clâmide de idéia
*
Um dia Guttemberg c'o a alma aos céus suspensa
É delicada, suave, vaporosa
Imaginai um misto de alvoradas
Parece que nasceste, oh! pálida divina
Quando apareces, fica-se impassível
Lágrimas da aurora, poemas cristalinos
*
Julieta dos Santos
Notas
editar
↑
Enciclopédia Simpozio: Cruz e Sousa, mestre do Simbolismo. Disponível em <
http://www.cfh.ufsc.br/~simpozio/Cruz_e_Souza/978sc070.html
>. Acessado em 9 de Maio de 2007.