Todos sabem como cumprimentamos aqui na Alemanha Tiramos o chapéu respeitosamente, conforme a dignidade da pessoa a que nos dirigimos. Sim, podemos considerar diretamente o braço que cumprimenta como o indicador, um manômetro que sobe ou desce de acordo com o apreço que se tem.
Se nos encontramos com a dona de nosso coração, então o braço abaixa e cumprimenta vigorosamente e precisamos segurar firme o chapéu, de modo que ele não escorregue da mão em um impetuoso abano; se vemos uma velha tia e temos direito a alguma herança quando ela for desta para o melhor, então o ponteiro do manômetro do cumprimento cai lá no fundo, mas falta o audível e alegre abano, que proporciona a solenidade do referido ato de saudação. Se nos deparamos com o diretor de uma escola secundária, então estendemos o braço não tão profundamente, mas mais à frente, permanece-se assim como congelado em reverência por um segundo e então voltamos a cabeça. Em um encontro com o papai, balança-se o braço lentamente para os lados, para curvar de volta com um ligeiro contragolpe para a posição inicial. Diante de um amigo, ele fica de lado com um ligeiro toque para trás, como se ele quisesse dar um abraço. Se vemos nossa senhoria, e não lhe devemos o aluguel, então damos um leve toque no chapéu, como se quiséssemos abrir e fechar a tampa de um caneco de cerveja. Mas se encontramos o agiota e não temos nenhuma promissória com ele, então apenas seguramos a aba do chapéu ou pegamos um ventinho na cabeça. Mas sempre, e isto é típico europeu, levantamos o chapéu da cabeça.